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quarta-feira, 24 de abril de 2019

AINDA SOBRE O MELTDOWN, O SPECTRE E O RETPOLINE


CHI VA, NON PUÓ; CHI PUÓ, NON VA; CHI SA, NON FA; CHI FA, NON SA; E COSI, MALE IL MONDO VA.

Antes do assunto do dia, um comunicado importante:
Patch Tuesday deste mês (liberado no último dia 9) trouxe problemas de incompatibilidade, travamento e congelamento total do sistema para alguns usuários, notadamente em PCs com antivírus das marcas Avast, Avira, Sophos e McAfee. No meu caso específico, o desconforto é mínimo — habilitar um ou dois módulos do Avast Premier toda santa vez que ligo ou reinicio o computador —, mas há relatos de pessoas que não conseguem reiniciar o Windows, que amargam uma lentidão exagerada na inicialização ou demoram horas para conseguir fazer o logon.

Não há como saber se e como a máquina será afetada até que a instalação do patch seja concluída e o sistema, reiniciado, mas sabe-se que as versões mais atingidas são o Windows 7, 8.1, Server 2008 R2, Server 2012 e Server 2012 R2. A Avast recomenda deixa o sistema na tela de logon por cerca de 15 minutos e, em seguida, reiniciar o computador, mas acessar o modo de segurança e desativar o antivírus é uma solução mais eficaz, desde que você habilite o Windows Defender e o Windows Firewall. Instalar uma suíte de segurança que não conflite com o patch só faz sentido se a ferramenta de proteção em uso for gratuita (ou se a licença estiver prestes a expirar), até porque espera-se que a Microsoft desenvolva uma correção para esse problema e a libere com a possível urgência.  
Alguns fabricantes de antivírus estão se antecipando e lançando suas próprias correções, o que nos leva especular se a falha de compatibilidade não está nesses softwares, e não no patch da Microsoft. Mas isso só ficará claro depois que a empresa se pronunciar oficialmente sobre o assunto.

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Vimos que uma falha de design dos processadores Intel dá acesso a blocos de memória protegidos pelo sistema operacional, e que pessoas mal-intencionadas pode explorar essa brecha para ter acesso remoto não autorizado a informações confidenciais dos usuários de máquinas vulneráveis. Essa falha deu origem a duas vulnerabilidades: a Meltdown, que remove a barreira entre as aplicações para usuários e as partes sensíveis do sistema operacional, e a Spectre, que engana funcionalidades vulneráveis, fazendo-as vazar o conteúdo da sua memória. Ambas advêm de uma falha de hardware e, portanto, demandam correção em nível de projeto.

Como paliativo, foram desenvolvidos patches (remendos de software) destinados a minimizar esse problema (para saber mais, clique aqui), mas eles acabaram criando outro ao provocar uma redução de até 30% no desempenho dos processadores. Mais adiante, uma solução criada originalmente pelo Google foi implementada pela Microsoft no build 1809 do Windows 10 (atualização de recursos lançada em novembro do ano passado), visando reduz o impacto da anterior na performance do computador e proporcionando, em alguns casos, ganho adicional de até 25%. Por alguma razão incerta e não sabida, essa correção precisa ser habilitada, o que significa basicamente executar dois comandos de prompt. Você pode obter informações detalhadas no site da Microsoftmas também pode seguir o roteiro simplificado que eu publico a seguir:

— Digite cmd na caixa de pesquisas da Barra de Tarefas (ou da Cortana, conforme a configuração do seu Windows 10) e tecle Enter. Clique com o botão direito sobre “Prompt de Comando/Aplicativo da área de trabalho” e selecione a opção Executar como administrador.

— Na linha de comando, digite:

reg add "HKLM\SYSTEM\CurrentControlSet\Control\Session Manager\Memory Management" /v FeatureSettingsOverride /t REG_DWORD /d 0x400 e pressione a tecla Enter.

Observação: Note que qualquer espaço, letra ou caractere a mais, a menos ou trocado fará com o comando seja recusado.

— Em seguida, digite este comando:

reg add "HKLM\SYSTEM\CurrentControlSet\Control\Session Manager\Memory Management" /v FeatureSettingsOverrideMask /t REG_DWORD /d 0x400 e torne a pressionar a tecla Enter (note que a recomendação anterior vale também neste caso).

— Feche a tela do prompt e reinicie o computador.

Para conferir se a configuração foi implementada com sucesso, basta executar no PowerShell (com poderes de administrador) um script que a Microsoft disponibiliza em seu GitHub. O procedimento é um tanto trabalhoso, mas seguro morreu de velho. Clique aqui para saber como fazer isso, aqui para informações adicionais e aqui para assistir ao tutorial completo em vídeo.

terça-feira, 23 de abril de 2019

SPECTRE, MELTDOWN E RETPOLINE — COMO ATIVAR A CORREÇÃO E MELHORAR O DESEMPENHO DO PROCESSADOR


NÃO EXISTE DINHEIRO BOM OU DINHEIRO RUIM. EXISTE APENAS DINHEIRO.

Uma falha de projeto descoberta nos processadores Intel, em janeiro do ano passado, permitia que cibercriminosos tivessem acesso a blocos de memória protegidos pelo sistema operacional e, consequentemente, a informações sensíveis dos usuários (tais como senhas e outros dados pessoais/confidenciais). Em parceria com a Microsoft, a Apple e as comunidades GNU/Linux, a Gigante dos Processadores criou uma correção, mas o problema é que ela reduzia em até 30% o desempenho do processador (o impacto variava conforme o modelo do chip e a atividade realizada durante a medição).

A boa notícia é que uma correção desenvolvida originalmente pelo Google e introduzida pela Microsoft na build 1809 do Windows 10 (atualização abrangente de recursos liberada no segundo semestre do ano passado) pode melhorar em até 25% a performance global do computador. Sua ativação é um tanto trabalhosa, e eu não percebi qualquer mudança para melhor no meu PC — embora tampouco tenha percebido qualquer mudança para pior depois de instalar a correção que a Microsoft disponibilizou no ano passado.

Antes de compartilhar o caminho das pedras, cumpre relembrar que você pode "dar um gás" num PC de configuração chinfrim habilitando todos os núcleos do processador — desde que o chip seja multi-core, naturalmente. E se houver suporte ao multiprocessamento lógico, tanto melhor, pois aí será possível habilitar também os núcleos virtuais.

Observação: Quando a frequência de operação dos processadores alcançou 3 GHz, os fabricantes se deram conta de que seria impraticável aumentar ainda mais o número de transistores e a velocidade de operação sem elevar o custo de produção a ponto de os microchips se tornarem comercialmente inviáveis. Para contornar o problema, eles recorreram inicialmente ao multiprocessamento lógico tecnologia mediante a qual um único processador funciona como duas CPUs virtuais — e, mais adiante, aos processadores multicore com dois ou mais núcleos físicos.

Para ativar todos os núcleos da CPU no Windows 10:

— Tecle Win+R para abrir o menu Executar, digite msconfig na respectiva caixa de diálogo e pressione Enter.

— Na tela das configurações do sistema, clique em Inicialização do sistema, em Opções avançadas... Na janelinha que se abre em seguida, marque a caixa ao lado de Número de processadores e selecione a quantidade desejada (as opções disponíveis variam conforme as características da sua CPU).

Observação: Aproveite o embalo para forçar o uso da memória total disponível; basta desmarcar a caixa de verificação ao lado de Memória máxima.

— Ao final, confirme em OK e reinicie o computador para validar a reconfiguração.

Para não estender demais esta postagem, o resto fica para a próxima.

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

AINDA SOBRE AS FALHAS MELDOWN E SPECTRE NOS PROCESSADORES INTEL

SEGURANÇA NEM SEMPRE COMBINA COM CONFORTO.

 Além de impactar negativamente o desempenho do processador (de 7% a 30%), os patches de firmware criados para neutralizar a falha de segurança Spectre nos processadores Intel estão provocando reinicializações aleatórias que afetam, inclusive, computadores lançados em 2017.

No início deste mês, a empresa reconheceu que os patches causavam esse problema nos chips das gerações Haswell e Broadwell ― lançadas, respectivamente em 2013 e 2014. No último dia 17, no entanto, ela admitiu que outras gerações também podem ser afetadas pelo bug, dentre as quais a Sandy Bridge (2011), Ivy Bridge (2012), Skylake (2015) e Kaby Lake (2017). Os únicos modelos fabricados nos últimos cinco anos que rodam sem problemas com as correções ― pelo menos por enquanto ― são os da oitava geração (Coffee Lake).

A recomendação da Intel era instalar o patch disponível ― a despeito da redução no desempenho e dos famigerados reboots indesejáveis ― e ficar de olho nas próximas atualizações. Agora, todavia, ela recomenda aos usuários que aguardem pela versão revista e atualizada do update, que deve ser liberada dentro de mais alguns dias: 

Nós recomendamos que OEMs, provedores de serviços em nuvem, fabricantes de sistemas, vendedores de software e usuários finais parem de oferecer as versões atuais (do patch), de forma que elas podem trazer mais reboots do que o esperado e outros comportamentos imprevisíveis do sistema. Para a lista completa de plataformas, acesse o site da Central de Segurança na Intel.com.

A nota da Intel pode ser lida na íntegra (em inglês) neste link. Nela, a empresa informa que identificou a causa do problema e que fez "um bom progresso no desenvolvimento de uma solução". Além de pedir que seus clientes esperem um pouco mais, ela agradece a paciência e diz que publicará novas informações assim que souber mais sobre os problemas.

Boa sorte a todos.

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sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

MAIS SOBRE COMO BLINDAR O PC CONTRA O MELTDOWN E O SPECTRE

SE EXISTISSEM BÚSSOLAS MORAIS, AS DOS NOSSOS POLÍTICOS APONTARIAM INVARIAVELMENTE PARA O SUL.

Conforme eu venho alertando desde o começo do mês, pesquisadores do Google descobriram recentemente que duas vulnerabilidades críticas (Meltdown e Spectre) em processadores da INTEL, que permitem acesso não autorizado a informações protegidas em computadores equipados com CPUs fabricadas nos últimos 10 anos. No entanto, já se sabe que máquinas com chips da AMD e smartphones e tablets com processadores ARM também são vulneráveis, ainda que em menor medida. Então, enquanto não se pode substituir o processador (ou o aparelho) por outro que não apresente essa falha de projeto, deve-se ao menos minimizar os riscos. Vejamos isso em detalhes.

As falhas em questão afetam a máquina tanto em nível de software quanto de hardware, daí porque, além de aplicar a atualização disponibilizada pela Microsoft, você deve procurar por atualizações de firmware no site do fabricante do seu aparelho.

A falha mais severa é a Meltdown, que afeta todo processador INTEL desde 1995, segundo os pesquisadores de segurança do Google. É sobre essa brecha que a atualização lançada pela Microsoft atua. Para aplicá-la, clique em Iniciar > Configurações > Update e Segurança > Windows Update e pressione o botão Verificar se há atualizações. Aguarde o sistema detectar as atualizações disponível e realizar o download, siga as instruções na tela para instalá-las e, ao final, reinicie o computador.

É possível forçar a instalação do patch Windows 10 KB4056892 a partir deste link, mas, nesse caso, você terá de indicar a versão do seu sistema ― 32-bit (x86) ou 64-bit (x64). Para descobrir qual é a sua versão, abra o Painel de Controle, clique em Sistema e confira a informação em Tipo de sistema.

A correção das brechas em assunto pode deixar seu computador mais lento (de 7% a 30%, dependendo da CPU e da carga de trabalho que ela está executando), mas até aí morreu o Neves. Com segurança não se brinca. E como a falha Meltdown existe no nível do hardware, a INTEL está liberando atualizações de firmware para os seus produtos (estima-se que, até o final deste mês, processadores lançados nos últimos 5 anos já contarão com a correção, de acordo com o comunicado publicado pela empresa no último dia 4). Aliás, a empresa oferece também uma ferramenta de detecção que pode ajudá-lo a determinar se seu aparelho precisa de uma atualização.

Observação: Atualizações de firmware podem ser trabalhosas, já que é necessário garimpá-las no site do fabricante do desktop, do laptop, ou mesmo da placa mãe instalada no aparelho. Mas a página de suporte da INTEL dedicada à vulnerabilidade oferece links a partir dos quais você encontrará quaisquer updates de firmware disponíveis, bem como informações sobre o seu dispositivo em particular.

Como eu adiantei no início desta postagem chips da AMD e ARM também são vulneráveis em alguma medida, de modo que é fundamental atualizar seu navegador de internet. A maioria dos browsers, em suas edições mais recentes, integram defesas contra sites maliciosos que buscam explorar as falhas em questão. 

Observação: A Microsoft atualizou o Edge e o Internet Explorer juntamente com o Windows 10; o Firefox 57, da Mozilla, também traz defesas contra o Spectre, e o Chrome 63, do Google, integra a “Isolação de Site”. Trata-se de um recurso experimental opcional que você pode acionar digitando chrome://flags/#enable-site-per-process na caixa de endereços do browser e marcando a opção Habilitar (Enable) em “Strick Site Isolation” ― a edição 64, que deve ser lançada nos próximos dias, trará mais proteções.

Por último, mas não menos importante, mantenha seu antivírus ativo e devidamente atualizado. Segundo os especialistas, ainda que essas ferramentas não sejam capazes de detectar um ataque Meltdown ou Spectre, os invasores precisam rodar um código malicioso para explorar o exploit, de maneira que atualizá-las pode ajudar.

Boa sorte.

PARA DESCONTRAIR:


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quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

CONFERINDO A SEGURANÇA DO WINDOWS COM O INSPECTRE

OS TUCANOS SÃO TÃO INDECISOS QUE, SE A CASA TIVER MAIS DE UM BANHEIRO, ELES CAGAM NO CORREDOR.

Já vimos que uma falha de segurança identificada no projeto dos processadores INTEL põe em risco os dados dos usuários de computadores equipados com chips fabricados pela empresa na última década, e que a Microsoft já incluiu, em seu Patch Tuesday de janeiro, uma correção que impede a exploração da brecha (na verdade são duas falhas, que foram batizadas de Meltdown e Spectre), mas cuja aplicação pode reduzir o desempenho do chip em até 30%.

Observação: Para o mal dos nossos pecados, PCs com CPU da AMD e smartphones e tablets com processadores ARM também são vulneráveis ao Spectre.

Você pode conferir se seu computador está protegido, ou melhor, se o remendo disponibilizado pela Microsoft foi devidamente instalado, basta fazer como eu expliquei anteriormente, mas é muito mais prático recorrer ao InSpectre, que verifica a existência das vulnerabilidades no sistema em questão de segundos e exibe os resultados de maneira didática, de fácil compreensão (desde que o usuário tenha conhecimentos de inglês ou recorra a um tradutor online).

O primeiro passo é clicar aqui para acessar a página do desenvolvedor do programinha. Feito isso, pressione o botão verde (Download) para baixar o executável (o download leva poucos segundos, já que o arquivo tem apenas 123 KB).

Depois de descarregar o arquivo e salvá-lo na sua área de trabalho ou em outro local de sua preferência, dê duplo clique sobre o ícone do fantasminha e confira as informações exibidas na janelinha.

Para saber mais sobre essas ameaças e como se precaver contra elas, acesse esta página da Microsoft.

Amanhã eu volto com mais detalhes. Boa sorte, e até lá.

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segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

FALHA DE SEGURANÇA NOS PROCESSADORES INTEL PÕE EM RISCO DADOS DOS USUÁRIOS

UM PLANO QUE NÃO ADMITE MUDANÇAS É UM PLANO QUE NÃO PRESTA.

A segurança é um hábito e, como tal, deve ser cultivada. A internet é um terreno inóspito, e o conhecimento e a prevenção são fundamentais para que o atravessemos incólumes. Dito isso, vamos à notícia preocupante (mais uma de muitas, como bem sabe que ainda tem estômago para assistir ao noticiário): 

Processadores da Intel da última década são passíveis de uma falha de segurança que coloca dados do usuário em risco.

A falha em questão remete a um erro de design que permitiria a um cibercriminoso visualizar blocos de memória protegidos pelo sistema operacional e, portanto, acessar informações confidenciais do usuário da máquina vulnerável, como senhas e outros dados pessoais/confidenciais. Ela está presente em processadores Intel, independentemente da geração, e incide diretamente na relação entre o chip e o kernel (núcleo) do sistema operacional, seja ele o Windows, o Mac OS ou o Linux ― embora cada qual tenha seu modelo próprio de kernel, todos são vulneráveis).

Observação: Um sistema computacional é composto basicamente de dois segmentos distintos, mas interdependentes ― o hardware e o software ―, sendo o kernel a “ponte” ― ou elemento de ligação ― entre ambos. É ele quem “reconhece” os componentes de hardware, quem gerencia os processos, os arquivos a memória e os periféricos, quem decide quais programas em execução devem receber a atenção do processador, e assim por diante.

Até agora, sabe-se apenas que CPUs da Intel permitem que softwares maliciosos enxerguem dados mantidos em caráter protegido pelo kernel em alguns pontos da memória do computador. Dessa forma, um malware desenvolvido para explorar a brecha poderia ter acesso a um conjunto de informações importantes do usuário e do computador. Tanto a Intel quanto a Microsoft, a Apple e as comunidades GNU/Linux estão trabalhando numa solução para o problema, mas o que se obteve até agora tende a comprometer o funcionamento dos chips, resultando numa redução de 7% a 30% no desempenho, dependendo do modelo de processador e do tipo de atividade realizada durante a medição.

A correção só poderá ser procedida mediante um redesenho da forma como sistemas operacionais trabalham com as áreas protegidas da memória em que o kernel reside durante a operação de processos, ou seja, tornando o próprio kernel e esses espaços de memória invisíveis ao processador.
Máquinas com processadores da AMD não foram afetadas, há informações de que CPUs ARM, usadas em smartphones e tablets, podem apresentar falha similar.

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terça-feira, 25 de outubro de 2016

SE VOCÊ ACHA QUE É SÓ NO BRASIL QUE A JUSTIÇA É FORÇADA A JULGAR QUESTÕES ABSURDAS, LEIA ESTA POSTAGEM

HÁ MOMENTOS EM QUE A MAIOR SABEDORIA É PARECER NÃO SABER NADA.

Que John McAfee está constantemente envolvido em polêmicas todos sabem, mas seis anos depois de a Intel ter comprado o antivírus McAfee ― por US$ 7,68 bilhões ―, seu fundador agora briga na Justiça pelo direito de usar o próprio nome.

O que acontece é que o executivo, atualmente CEO da MGT Capital Investments, deseja mudar o título da companhia para John McAfee Global Technologies, o que está em desacordo com o contrato assinado durante as negociações para a venda da empresa de antivírus, segundo a Intel. "A Intel adquiriu a McAfee anos atrás e considera que o nome da empresa não pode ser usado em outras soluções de segurança", explicou a gigante da tecnologia em comunicado.

De qualquer forma, John McAfee e a MGT querem provar judicialmente que o sobrenome do executivo pertence a ele. Segundo alguns rumores, apesar de a Intel não utilizar o nome McAfee em sua plataforma desde 2014, quando passou a chamá-la de "Intel Security", é possível que tenha interesse em preservá-lo como um reforço de confiabilidade para possível venda futura.

Quem vencerá essa batalha? Façam suas apostas.

Fonte: Canaltech


CURTAS, MAS RELEVANTES

O laranja de Lula, Jonas Suassuna, movimentou 750 milhões de reais entre 2004 e 2016 ― só em despesas não declaradas, o sócio do Lulinha torrou mais de 400 mil reais por mês. A Oi, controlada pela Andrade Gutierrez e por Carlos Jereissati (e que comprou a empresa de Lulinha), repassou 76 milhões de reais a Jonas Suassuna. É o que mostra um laudo da PF anexado ontem ao inquérito sobre o sítio em Atibaia. Duas perguntas:

1 – Jonas Suassuna ainda está solto?

2 – Ele já arrumou um emprego no Uruguai?

Lulinha mora num apartamento de Jonas Suassuna. O laudo da PF diz que eles nunca assinaram um contrato, e que o aluguel de um apartamento daquele tipo pode ser estimado em 40 mil reais mensais. Mas Lulinha repassou apenas algumas mensalidades de 15 mil reais a Jonas Suassuna, de modo esporádico: “Essas transferências não contemplam todos os meses do período de maio de 2014 fevereiro de 2016, assim como seriam em valor inferior à estimativa realizada pelo fisco federal para valor do aluguel do imóvel”.

Luleco teve uma “movimentação bancária incompatível” com sua renda, de acordo com a PF. O treinador uruguaio gasta muito mais do que ganha: a PF descobriu que, em 3 de junho de 2013, ele fez duas compras com seu cartão de crédito, que somaram 56.199 reais. Dias depois, ele fez mais duas compras por 31.816 reais. Outros dias depois, outros 36.572 reais. Dizem os peritos da PF: “A evolução patrimonial a descoberto atinge valores superiores a 200 mil reais, quantia essa significativa frente à posição patrimonial do investigado”.

E Lula lá (lau), em cana.


Com conteúdo de O Antagonista.

Confira minhas atualizações diárias sobre política em www.cenario-politico-tupiniquim.link.blog.br/

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

MICROSOFT, WINDOWS 10 E PROCESSADORES INTEL


O ÚNICO SILÊNCIO QUE PERTURBA É AQUELE QUE FALA.

Microsoft vem movendo mundos e fundos para levar o Windows 10 a alcançar o bilhão de usuários, mas até agora só chegou a um quinto dessa meta — o que, de certa forma, é surpreendente, pois o upgrade é gratuito para usuários do Windows 7 SP1, 8 e 8.1

Mesmo assim, a empresa afirma que seu mais novo rebento vem sendo adotado mais rapidamente do qualquer outra versão do Windows, superando o malfadado Eight em 400% e o festejado Seven em 140% e satisfazendo plenamente seus usuários — embora não seja bem isso que a gente vê nos foros de discussão na Web.

ObservaçãoA gente também está careca de saber que Lula é um embusteiro mau caráter, mas o PT, seus defensores apaixonados e o próprio molusco nove-dedos insistem em tentar nos convencer do contrário — aliás, como eu disse numa postagem publicada dias atrás na comunidade de política, o “chefe” teve o desplante de dizer que “não existe viva alma neste mundo mais honesta do que ele”. Depois dessa, nem há o que dizer.

Voltando ao âmbito da tecnologia, uma recente mudança na política da Microsoft em relação a atualizações para sistemas antigos vem de encontro àquilo com que estamos acostumados, ou seja, normalmente são as máquinas mais antigas que não conseguem rodar sistemas mais recentes, e não o contrário. No entanto, de acordo com uma postagem publicada no blog da MS, o TEN será a única versão do Windows compatível com os novos processadores Kaby Lake, da Intel8996, da Qualcomm, e Bristol Ridge, da AMD.

Note que isso não significa necessariamente que o Seven e o Eight deixarão de ser suportados pela Microsoft; conforme eu informei em outras oportunidades, essas edições continuarão recebendo updates até janeiro de 2020 e de 2023, respectivamente. Mas a sexta geração dos microchips Intel, conhecida como Skylake, será a primeira — de muitas? — a não oferecer suporte às edições anteriores do consagrado SO para PCs da Microsoft. De acordo com as duas empresas, “a plataforma e o novo sistema foram “feitos um para o outro”.
A conferir.

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

SUTILEZAS DO “CÉREBRO DO COMPUTADOR”... (FINAL)

A RAÇA HUMANA É UMA EXPERIÊNCIA QUE NÃO DEU CERTO.

Como eu antecipei no post anterior, nem tudo são flores nos jardins dos processadores. É fato que a evolução da nanotecnologia vem propiciando uma redução expressiva no tamanho dos transistores e, consequentemente, um aumento bastante significativo na densidade dos chips. Todavia, bilhões de nanoscópicos interruptores abrindo e fechando (bilhões de vezes por segundo) dentro de uma pastilha de silício (menor do que um selo postal) geram uma quantidade monstruosa de calor, que, combinada com outras limitações físicas cujo detalhamento foge ao escopo desta postagem, tem obrigado os fabricantes de microchips a buscar alternativas para aumentar o poder de processamento de seus produtos sem elevar ainda mais sua frequência de operação.

Observação: A Intel levou 30 anos para quebrar a barreira do gigahertz, mas precisou de apenas 30 meses para triplicar essa velocidade. E se não fosse pelos “probleminhas” mencionados no parágrafo anterior, é provável que seus processadores já estivessem operando na casa das dezenas de gigahertz. No entanto, a coisa empacou em torno dos 3,5 GHz, embora testes realizados com o chip Intel Core i7-3770K, por exemplo, demonstram que ele é capaz de suportar um overclock de 100% (o que eleva sua frequência de operação a mais de 7 GHz!). E falando na Intel, parece que ela saiu vitoriosa da batalha que travou durante anos contra sua arqui-rival: hoje, a empresa encabeça a lista dos 20 maiores fabricantes de chips do mundo, enquanto a AMD aparece em 11º lugar. 

Voltando à vaca fria, diversos aprimoramentos tiveram enorme impacto no desempenho e na maneira como as CPUs passaram a decodificar e processar as instruções. Um bom exemplo é tecnologia Hiper-Threading, desenvolvida pela Intel lá pela virada do século, que leva um único processador físico a operar como dois processadores lógicos, cada qual com seu controlador de interrupção programável e conjunto de registradores, e proporciona ganhos de performance de até 30% (o XEON, voltado ao mercado de servidores, foi o primeiro modelo a se valer dessa tecnologia). Mais adiante, vieram os chips duais – como o Pentium D Core 2 Duo, por exemplo –, seguidos pelos multicoreCore 2 Quad, Core i3, i5 e i7, da Intel, e Athlon X2 e Phenon, da AMD, também por exemplo.

Observação: De certa forma, esses lançamentos acabaram complicando a vida dos usuários, que não sabiam se deviam escolher um chip de 2 núcleos rodando a 3 GHz ou um de quatro núcleos a 2,4 GHz, por exemplo. A resposta dependia principalmente das aplicações, até porque a maioria dos programas existentes à época não haviam sido desenvolvidos para rodar em PCs com chips multicore. E a despeito de os sistemas operacionais tentarem contornar essa limitação distribuindo as tarefas entre os vários núcleos, os resultados nem sempre eram satisfatórios. A título de paliativo, chips das primeiras gerações da família “Core i”, da Intel, eram capazes de manter apenas um núcleo funcionando, mas num regime de clock mais elevado, de maneira a proporcionar um desempenho superior ao executar programas que não tivessem sido escritos para processadores multicore (colocando a coisa de forma bastante elementar, para que os processadores de múltiplos núcleos utilizem todo o seu “poder de fogo”, os aplicativos devem ser projetados para executar as tarefas de forma paralela).

Hoje em dia, levando em conta somente modelos para desktops, a Intel disponibiliza CPUs com 4 e 6 núcleos, e a AMD, unidades de até 8 núcleos (a propósito, não deixe de ler esta postagem). Talvez em breve tenhamos modelos operando a 5 GHz ou 6 GHz, e se esse aumento na velocidade lhe parece de pouca monta, tenha em mente que os fabricantes continuarão investindo na quantidade de núcleos, em novas arquiteturas e numa redução ainda mais expressiva do tamanho dos componentes.

Observação: Em teoria, a adoção de materiais condutores que oferecessem resistência próxima de zero permitiria elevar a frequência dos chips a patamares inimagináveis - na casa do zetahertz, que, dando por corretos os cálculos do www.converter-unidades.info, corresponde a 1.000.000.000.000 de Gigahertz – levando a transferência de dados a uma velocidade próxima à da luz.  

Resumo da ópera: Se você pretende modernizar seu equipamento assim que os PCs com o Windows 10 chegarem ao mercado (e não tencionar economizar uns trocados optando por um chip da AMD), assegure-se de que a nova máquina traga um processador “Intel Core” (i3, i5 ou 17) de quinta geração. Ou então espere um pouco mais; com alguma sorte (e um bocado de paciência), você acabará levando para casa um computador quântico. Mas isso já é outra história e fica para outra vez.

Abraços a todos e até a próxima.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

PROCESSADOR: INTEL ou AMD?

AS PREVISÕES ECONÔMICAS SERVEM APENAS PARA EMPRESTAR CREDIBILIDADE À ASTROLOGIA.

Como ensina o mestre Morimoto, todo computador – seja um PC, um Mac ou servidor de grande porte – é composto por cinco componentes básicos: CPU, memória RAM, disco rígido, dispositivos de entrada e saída de dados e softwares.

A CPU é tida e havida como o cérebro do sistema computacional, mas como uma andorinha não faz verão, tanto sua performance quanto o desempenho global da máquina dependem da contrapartida dos demais componentes – para entender isso melhor, acesse as postagens do mestre Fernando (brincadeirinha; este que vos escreve não passa de um mero autodidata curioso) clicando aqui e aqui.

Observação: A arquitetura aberta foi um dos pilares do sucesso da plataforma PC, pois permitia (e ainda permite) montar as máquinas a partir de componentes de diversos fabricantes, impulsionando o mercado cinza, no qual integradores independentes vendiam seus Frankenstains por preços bem aquém dos praticados pelos fabricantes (ou montadores) de modelos de grife.

No alvorecer da computação pessoal, diversos fabricantes de processadores brigavam por um lugar ao sol, mas logo foram pulverizados pelas gigantes Intel e AMD, que passaram a disputar à tapa (ou a ciclo de clock, melhor dizendo) a preferência dos usuários. Depois de muitas idas e vindas, a Intel superou sua arqui-rival – que, diga-se, continua abastecendo o mercado com excelentes microchips a preços bem mais palatáveis.

De lá para cá, muita água rolou, e discutir as variáveis que concorreram para formar o contexto atual não é o mote desta postagem. A rigor, ambas as empresas demarcaram seus territórios, notadamente durante a acirrada disputa entre o Pentium e o Athlon.

Atualmente, a supremacia da Intel é inquestionável, e a família Core (i3, i5 e i7, já na quarta geração) é o que existe de mais avançado em CPUs, não só na opinião dos especialistas, mas também dos fabricantes de PCs e respectivos consumidores. Entretanto, conforme a aplicação, a AMD se mostra superior, e considerando, por exemplo, que seu Phenom II X6 de seis núcleos (que pouco fica devendo ao Core i7 980-X da Intel) custa cerca de 30% do preço do concorrente, talvez devamos rever nossos conceitos.

De uns tempos a esta parte, ambas as gigantes passaram a investir em chipsets (conjunto de circuitos integrados que constituem o “sistema venoso” da placa-mãe), abandonado parceiros tradicionais (como NVIDIA e VIA, dentre outros), o que se explica, ao menos em parte, pelo fato de chipsets e CPUs desenvolvidas pelo mesmo fabricante trabalharem mais harmoniosamente e proporcionarem melhor desempenho. E o mesmo vale para o subsistema de vídeo, ainda que aceleradoras gráficas offboard, com GPU e memória dedicada, continuem oferecendo resultados mais expressivos do que os dos sistemas onboard.

Ambas as empresas disponibilizam também processadores de excelente qualidade para notebooks, mas a estratégia de marketing da Intel parece ser mais eficaz, e como os fabricantes se curvam à imposição do seu público alvo, o selinho “Intel Inside” está em nove de cada dez laptops (força de expressão; não sei exatamente qual é a proporção, mas sei que a liderança da Intel é indiscutível, embora a HP e outras empresas de renome confiam na AMD e oferecem opções com preços palatáveis e desempenho além do esperado).

Em última análise, a escolha fica por conta de preferência de cada um, como, mal comparando, no caso dos carros da Ford e da GM. Eu, particularmente, já montei PCs com CPUs de ambas as grifes (inclusive no tempo do multiprocessamento lógico e dos então incipientes chips dual core) e usei notebooks idem, sem jamais ter do que me queixar, nem de Pedro, nem de Paulo.

Mas continuo preferindo os processadores da Intel e, com a possível exceção do Mustang, os carros da Chevrolet...
Fazer o quê?

Abraços e até mais ler.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

MCAFEE, INTEL, GOOGLE e segurança digital.

ENQUANTO FAZEMOS PLANOS, A VIDA ACONTECE.

Os fãs da McAfee podem ir preparando os lencinhos: A Intel, que adquiriu a empresa em 2010, finalmente resolveu anunciar o fim da marca – uma das mais antigas no mercado, que desde os anos 80 disputava com os produtos Norton (hoje Symantec) a preferência dos usuários.
Por outro lado, há males que vêm para o bem: As soluções de segurança desenvolvidas pela McAfee continuarão sendo oferecidas, agora com a marca Intel Security, que promete manter o tradicional escudo vermelho – e eventualmente “dar um gás” nos produtos, para que eles voltem a disputar as primeiras posições em seu segmento de mercado.
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O GOOGLE está criando o “email via Google+”, que permite a quem usa o GMAIL e o GOOGLE+ enviar mensagens para os demais usuários desses serviços.
A despeito de a empresa garantir que o endereço eletrônico do destinatário não será revelado – a menos que ele responda a mensagem – e que os emails serão direcionados para a aba SOCIAL da caixa de entrada, essa novidade vem causando desconforto aos usuários mais preocupados com a privacidade. Em sendo o seu caso, faça o seguinte:   

  1. Acesse sua conta no GMAIL, clique no botão da ENGRENAGEM e selecione CONFIGURAÇÕES;
  2. Role a tela até localizar a opção “Quem pode enviar emails para você por meio de seu perfil do Google+?”.
  3. No menu do lado, selecione “Ninguém”.
  4. Role a página até o final, clique em “Salvar Alterações”.

A partir daí, quem não dispuser do seu email ou não tiver você nos seus Círculos não poderá lhe enviar mensagens através da Rede Social.

Observação: Caso a alternativa em questão ainda não apareça nas configurações de seu Gmail, é porque ela ainda não foi implantada – o Google está liberando a integração dos serviços aos poucos.

Bom dia a todos e até amanhã.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

SENHAS - COMO CRIAR E CONFERIR A CONFIABILIDADE

Quanto mais liberdade você quiser, mais precisará de segurança. Quanto mais segurança você tiver, menos liberdade você terá.

Conforme aumenta o número de serviços online que exigem logon para ser usados, cresce nossa dificuldade em memorizar as senhas de acesso, até porque passwords fáceis de decorar costumam ser igualmente fáceis de descobrir. Então, muito embora tenhamos focado essa questão em dúzias de postagens (basta recorrer aos campos de busca do Blog para conferir), a rotatividade da nossa audiência justifica recapitular algumas regrinhas básicas, mas funcionais:

1.   Evite obviedades (data de nascimento, número de telefone, placa do carro, etc.). Não use a mesma senha para várias finalidades e ajuste a “robustez” de cada uma àquilo que ela se destina a proteger (seus problemas serão bem maiores se alguém quebrar sua senha de Netbanking, por exemplo, do que se simplesmente invadir seu serviço de webmail).

2.   Crie senhas seguras, mas fáceis de memorizar (de nada adiantam muralhas digitais se você precisar escrevê-las em post-its e colá-las na moldura do monitor). Uma boa ideia é aproveitar as primeiras letras de uma frase, poema ou canção, misturar maiúsculas com minúsculas e adicionar algarismos e/ou caracteres especiais – por exemplo, de batatinha quando nasce esparrama pelo chão, você pode extrair BaQuNa3sP3ch.

3.   Achou complicado? Então experimente o Gerador de Senhas online disponibilizado pela Symantec e, para conferir o resultado, consulte o site How Secure is my Password (obtenha mais opiniões clicando aquiaqui e aqui).

4.   Se as sugestões forem difíceis de lembrar, instale o Norton Indentity Safe, também da Symantec, ou o Keepass Password Safe, ou ainda o Roboform. Assim, você terá de memorizar somente a senha de logon do Windows e a que lhe dá acesso ao aplicativo escolhido.

Para mais informações sobre criação de senhas seguras, afie seu inglês e confira as sugestões publicadas no Blog da McAfee.


Abraços e até mais ler.

quinta-feira, 29 de março de 2012

ULTRABOOKS

Se você estiver pensando em trocar seu PC de mesa por um portátil – ou seu portátil velho de guerra por um modelo atual, por que não? –, talvez seja o caso de esperar mais alguns meses, pois pelo menos 15 modelos de Ultrabooks devem desembarcar (formalmente) aqui pelas nossas bandas até o final do ano.
Para quem não sabe, essa tecnologia foi apresentada pela Intel no CONSUMER ELECTRONICS SHOW de 2012 e promete abocanhar 50% do mercado de portáteis com processadores da família Core. Para ser considerado Ultrabook, o aparelho precisa ter espessura de, no máximo, 2 centímetros; reiniciar o sistema em até 5 segundos; oferecer autonomia de, no mínimo, 3 horas em uso constante e um dia em standby; integrar processadores Core (de segunda ou terceira geração), disco rígido SSD e recursos de segurança Intel IPT – que protegem a identidade e os dados do usuário e permitem inutilizar o portátil em caso de roubo e reabilitá-lo na hipótese de recuperação.
Diante de laptops com essas características – leves, compactos, com boa autonomia de bateria e, ao mesmo tempo, capazes de exibir vídeos em alta definição sem engasgos e rodar games exigentes sem tropeços –, os Tablets e Netbooks que se cuidem, especialmente quando o preço começar a baixar (o ZenbookUX31, da ASUS, já pode ser adquirido formalmente no Brasil, mas por enquanto custa os olhos da cara!)
Até mais ler.

quarta-feira, 16 de março de 2011

32 x 64 bits

Lançado menos de três anos depois do malfadado Vista, o “Seven” desfez a má impressão deixada pelo seu predecessor e aumentou a renda da Microsoft em 35% já no último trimestre de 2009.
Caso você esteja pensando em fazer o upgrade, vale lembrar que o Windows 7 é disponibilizado em várias versões, e algumas delas vêm com dois DVDs de instalação: um para sistemas de 32 Bits e outro para sistemas de 64 Bits.
Dentre outras vantagens, os sistemas de 64 bits são capazes de gerenciar uma quantidade de memória física muito superior aos de 32 bits, cujo limite utilizável fica entre 2,8 e 3,5 GB de RAM. E como PCs com 4, 6 ou mais Gigabytes de RAM já podem ser encontrados a preços relativamente acessíveis, tenha em mente que, para tirar proveito dessa fartura, além do sistema de 64 bits, você precisa contar com um processador compatível – como os Pentium D, Extreme Edition, Core 2, Core i3, Core i5 e Core i7, da Intel, e os AMD Athlon II X2, X3, X4 e XLT, Athlon 64, Opteron e Turion 64.
Bom dia a todos e até a próxima.