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segunda-feira, 12 de agosto de 2019

COMO EVITAR QUE O DESLIGAMENTO DO WINDOWS SEJA RETARDADO DEVIDO A APPS QUE DEIXAM DE RESPONDER


O SEGUNDO SEMPRE VEM ATRÁS DO PRIMEIRO.

Sempre que reinstalamos o sistema do zero ou trocamos o computador por um modelo novinho em folha, o ganho de performance é notável (claro que isso também tem a ver com os recursos de hardware, mas aí já é outra conversa). Depois de alguns meses ao longo dos quais é comum instalarmos toda sorte de aplicativos inúteis, muitos dos quais pegam carona na inicialização do Windows —, o que "voava baixo" como uma Ferrari se arrasta como uma carroça puxada por um burro perneta.

O próprio Windows oferece ferramentas para limpeza do disco, correção de erros e desfragmentação dos dados, mas melhores resultados são obtidos com uma boa suíte de manutenção como o Advanced System Care, da IObit, ou o CCleaner, da Piriform, mesmo na versão gratuita (para mais detalhes, leia o comparativo que eu publiquei nesta postagem).

Manutenções regulares ajudam, mas não fazem milagre nem têm o condão de atrasar o relógio do tempo. Constantes criações, edições e exclusões de arquivos, instalações e remoções de aplicativos, sessões intermináveis de navegação na Web, enfim, tudo o que fazemos no computador impacta de alguma maneira na inicialização, na performance e no encerramento do sistema operacional.  Para piorar, além de retardar a inicialização pegando carona com o Windows, alguns programinhas deixam de responder durante o desligamento.

Quando isso acontece, costuma aparecer um ampulheta que não para de girar ou uma mensagem dando conta de que aplicativo deixou de responder. A questão é que o programa insurreto não é citado nominalmente, de modo que seguir a sugestão do Windows — de suspender o desligamento e encerrar manualmente o aplicativo — pode não ser de grande ajuda. 

Para contornar esse inconveniente, configure o sistema para fechar automaticamente os programas que não estão respondendo. O procedimento é simples, mas passa pela edição manual do Registro do Windows, e como qualquer modificação indevida ou malsucedida nesse esse importante banco de dados dinâmico pode trazer sérios problemas, convém criar um backup da chave que será modificada e um ponto de restauração do sistema (para mais detalhes sobre o Registro e respectivo backup, releia a sequência de postagens iniciada por esta aqui; para saber como criar um ponto de restauração do sistemaclique aqui).

Tomadas essas providências:

— Tecle Win+R para convocar o menu Executar, digite regedit no campo respectivo e clique em OK

— Na porção direita da tela do Editor, navegue até HKEY_CURRENT_USER  >  Control Panel e dê duplo clique sobre Desktop

— Clique em Editar na barra de menus e, no menu suspenso que surgirá em seguida, clique em Novo > DWORD 64 bits, nomeie a entrada recém-criada como AutoEndTasks, dê duplo clique sobre ela e, em Dados do valor, digite o valor 1 (assegure-se de que, no campo “Base”, a opção Hexadecimal esteja marcada) e clique em OK para confirmar.

— Feche todas as janelas e reinicie o computador para validar a alteração.

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

BACKUP, CAUTELA E CANJA DE GALINHA NUNCA FIZERAM MAL A NINGUÉM (FINAL)


O BRASIL VIROU UM CIRCO, E OS PALHAÇOS SOMOS NÓS.

Como vimos no post anterior, fazer backup nada mais é criar cópias de arquivos importantes e salvá-las em outro local. Assim, se o arquivo original se corromper ou se tornar inacessível por algum motivo, o usuário poderá se valer da cópia que salvou noutra partição que não a do sistema ou num HD externo, pendrive, mídia óptica, enfim...

Desde a edição XP que o Windows inclui um assistente nativo de backup, que foi aprimorado ao longo dos anos. Mesmo assim, ferramentas de terceiros, como o PC Transfer (clique aqui para mais opções), costumam ser mais amigáveis. Tanto no Windows 10 quanto no 8.1 e no Seven o procedimento é basicamente o mesmo: por padrão, o Assistente estabelece à data, o horário, a frequência, a opção de armazenamento e o conteúdo a ser protegido, mas você pode redefinir esses parâmetros. Só tenha em mente que, para o backup ser feito automaticamente, o PC precisa estar ligado na data e hora programadas, e o pendrive ou HD USB, conectado e configurado como unidade de destino.

Se você preferir criar manualmente o backup no Windows 7, clique em Iniciar > Painel de Controle > Sistema e Segurança > Backup e Restauração, conecte a unidade de mídia removível ao computador e, em Alterar configurações, defina-a como padrão (caso ela não apareça selecionada). Marque a opção Deixar o Windows escolher (recomendado), clique em Avançar e aguarde a mensagem de que o processo foi concluído com êxito.

Você pode escolher o conteúdo que se deseja proteger ou encarregar a ferramenta de backup de fazer essa seleção. Nesse caso, serão copiados os arquivos de dados salvos nas bibliotecas, área de trabalho e pastas padrão do Windows (dados de aplicativos, contatos, downloads, favoritos, links, jogos salvos e pesquisas) de todas as contas de usuário existentes no computador. Os arquivos do sistema e de programas não são levados em conta, até porque isso foge aos objetivos da ferramenta para reinstalar o Windows mais facilmente, você pode criar um disco de imagem.

Se precisar restaurar um backup, siga os passos descritos acima e clique em Selecionar outro backup de onde os arquivos serão restaurados. Na lista que lhe será exibida, escolha o backup desejado e clique em Avançar (caso a opção em questão não apareça, assegure-se de que o dispositivo de mídia removível esteja conectado ao computador e clique em Atualizar).

Observação: Por motivos óbvios, a ferramenta nativa do sistema não armazena as cópias de segurança na mesma unidade em que o Windows está instalado. Então, se você não particionou seu HD (veja como fazer isso com o freeware SwissKnife , que permite criar, modificar, formatar e apagar partições de maneira mais simples e rápida do que a ferramenta nativa do Windows), use um pendrive, um HD USB — ou mesmo CDs/DVDs, caso seu computador conte com um gravador de mídia óptica. Por segurança, salve uma cópia também na nuvem (sugiro usar o ONEDRIVE, da Microsoft, mas você encontrará outras opções interessantes nesta postagem). Afinal, quem tem dois tem um, e quem tem um não tem nenhum.

No Windows 10 o caminho é o seguinte:

1 Clique em Iniciar > Configurações > Atualização e Segurança, selecione uma opção de disco de backup, habilite a chave Fazer backup automaticamente dos meus arquivos e clique em Mais opções (de novo: se você não particionado o HD e não disponha de um drive externo, use um pendrive; modelos entre 16 e 64 gigabytes não custam caro e oferecem espaço mais do que suficiente para armazenar suas cópias de segurança).

2 Selecione as pastas que você deseja proteger, retorne ao topo da janela, clique em Fazer backup agora e aguarde a conclusão do processo.

ObservaçãoQuando e se você precisar restaurar seus arquivos, repita os mesmos passos, role até o final da janela, clique em Restaurar arquivos de um backup atual e siga as instruções na tela.

Até não muito tempo atrás, eu recomendava fazer backups também de drivers  programinhas de baixo nível que servem como ponte entre o hardware e o sistema operacional (clique aqui para mais informações) , até porque, no caso de ser necessário reinstalar o sistema, atualizar os driver um a um usando o Gerenciador de Dispositivos não é nada divertido. No entanto, com a ajuda do Driver Booster  que integra a suíte de manutenção Advanced System Care, da IObit, mas também pode ser instalado separadamente ou do DriverMax, o processo é fácil e rápido.

Ambos os programinhas estão disponíveis em versões pagas e gratuitas (mais limitadas, mas nem por isso deixam de ser satisfatórias para a maioria dos usuários domésticos comuns).

sexta-feira, 2 de agosto de 2019

BACKUP E CANJA DE GALINHA NUNCA FIZERAM MAL A NINGUÉM


NEM TUDO QUE ACABA NECESSARIAMENTE TERMINA.

Nos primórdios da computação pessoal, era comum ouvirmos dizer que hardware era a parte do PC que a gente chutava e o software, a que a gente xingava. Ouvíamos também que os usuários de computador se dividam entre os que já haviam perdido um HD e a dos que ainda iam perder. Brincadeiras à parte, esses “clichês” continuam valendo, mesmo depois que a evolução tecnológica aprimorou sobremaneira os dispositivos computacionais.

É fato que os HDs e SSDs atuais não são tão susceptíveis aos distúrbios da rede elétrica quanto os modelos fabricados 10 anos atrás, mas isso não nos desobriga de usar um nobreak, pois, além de estabilizar a tensão, esse aparelho nos protege de um apagão inesperado e do subsequente pico de tensão que tende a ocorrer quando o fornecimento de energia é restabelecido. Isso não só evita danos físicos nos delicados circuitos eletrônicos do computador, mas também previne a perda de dados se, por exemplo, a gente não configurou o salvamento automático dos arquivos em que está trabalhando nem tomou o cuidado de fazê-lo manualmente (no Word, basta pressionar Ctrl+B de tempos em tempos).

Nunca é demais lembrar que os famigerados filtros de linha não filtram coisa alguma, já que não passam de benjamins providos de fusíveis ou LEDs que fazem as vezes de varistor. O estabilizador de tensão é mais eficiente, pois “compensa” as variações de tensão da rede (para mais ou para menos), embora, de novo, a melhor solução é o nobreak, de preferência do tipo online — também conhecido como UPS —, que integra um retificador, um inversor e um banco de baterias. O bloco retificador “corrige” a rede elétrica e carrega as baterias, e a tensão, uma vez retificada, alimenta o bloco inversor, cuja função é alternar a tensão novamente para a carga. Quando há energia na tomada, as baterias são mantidas em carga lenta, e o computador e demais periféricos são alimentados via inversor; quando falta força, as baterias alimentam a carga também via inversor, e da feita que a tensão é retificada e filtrada logo na entrada, e a alimentação, provida através do circuito inversor, o nobreak elimina a maioria dos distúrbios da rede elétrica, pois suas baterias funcionam como um grande capacitor.

Como a Lei de Murphy ainda não foi revogada, ninguém está livre de, um belo dia, ligar o computador e o Windows se recusar a carregar porque um arquivo importante do sistema se corrompeu, por exemplo. Mesmo que a possibilidade de isso ocorrer seja menor do que há 5 ou 10 anos, e que o Win10, ao detectar alterações nos arquivos protegidos do sistema, aciona o Windows Resource Protector (que até o WinXP atendia por Windows File Protector) para recuperar automaticamente as versões originais a partir de cópias armazenadas numa pasta oculta, ou, ainda, que o Win10, diante de uma falha que o impede iniciar normalmente, tenta se recuperar automaticamente e, se não conseguir, reinicia no modo de segurança ou no ambiente de recuperação, cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém.

Sem embargo, a melhor maneira de evitar surpresas desagradáveis como o sequestro de dados por ransomware, por exemplo é manter backups atualizados dos arquivos importantes. Não estou falando do sistema operacional em si, nem dos aplicativos que usamos no dia a dia, até porque tudo isso é recuperável. Falo daquela foto antiga de alguém que já se foi, e cujo negativo ou cópia em papel foi parar não se sabe onde. Ou do vídeo do batizado do caçula, do parto da cadelinha de estimação, enfim, de tudo que foi armazenado no HD e que, se uma hora se perder, fo... digo, danou-se.

Usuários de computador sempre foram avessos a fazer backup, e houve um tempo que isso era compreensível: até meados dos anos 90, praticamente não havia alternativa aos frágeis disquetes, que desmagnetizavam e emboloravam com facilidade e não comportavam sequer para uma faixa musical no formato .mp3. Eles chegaram ao mercado no final de 1971, e suas primeiras versões tinham 8” (cerca de 20 cm) e míseros 8 kilobytes de capacidade. Mais adiante, vieram os modelos de 5 ¼” polegadas e 160 kilobytes, e em 1984, quando sua produção foi descontinuada, já armazenavam 1,2 MB.

Os disquetes que mais se popularizaram foram os de 3 ½” e 1,44 MB (versões de 2,88 MB e 5,76 MB chegaram a ser lançados, mas por alguma razão não emplacaram). Até a edição 95, os arquivos de instalação do Windows eram fornecidos nesse tipo de mídia (primeiro a gente instalava o MS-DOS e depois o Windows propriamente dito, que até então era apenas uma interface gráfica). Naquela época, a maioria dos PCs contava com dois ou mais floppy drives meu primeiro 286 tinha um drive para floppy de 5 ¼” e dois para 3 ½”, o que facilitava bastante a cópia de dados. A título de curiosidade, para armazenar em disquetes o conteúdo de um pendrive de 16 GB, seriam necessárias 11.111 unidades de 1,44 MB (uma pilha de respeitáveis 36 metros de altura).
       
Atualmente não existe desculpa para você não criar cópias de segurança de seus arquivos importantes e de difícil recuperação. De uns anos a esta parte, os fabricantes deixaram de equipar notebooks e desktops com drives de disquete, e são bem poucos os modelos que ainda trazem um gravador/leitor de mídia óptica, já que HDs externos (com interface USB) e pendrives de grandes capacidades custam relativamente barato e oferecem um latifúndio de espaço. Isso sem mencionar que os disco rígidos nativos também se tornaram bastante camaradas: qualquer PC de entrada de linha conta atualmente com algo entre 500 GB e 1 TB. A questão é que, se não dividirmos esse espaço em pelo menos duas unidades lógicas, nossos arquivos serão apagados se e quando formatarmos o HD para reinstalar o Windows do zero. E ainda que o particionemos e salvemos nossos backups fora da partição do sistema, os arquivos podem ficar indisponíveis se uma falha física comprometer o funcionamento do dispositivo (para mais detalhes sobre particionamento do HD, reveja esta sequência de postagens).  

De novo: não há desculpa para não criarmos cópias de segurança dos dados importantes e de difícil recuperação. O procedimento não tem mistério, pois consiste basicamente em copiar arquivos do drive C para outra partição do HD ou para mídias removíveis. Simples assim. Agora, se você quiser fazer backups em grande estilo, o Windows lhe dá uma forcinha, como veremos em detalhes na próxima postagem.

quarta-feira, 15 de maio de 2019

AGENDA DE CONTATOS DO SMARTPHONE ANDROID

PODE HAVER UM MILAGRE ESPERANDO DEPOIS DA PRÓXIMA CURVA, MAS A GENTE NÃO VAI SABER ANTES DE CHEGAR LÁ.

Depois que a Apple lançou o iPhone e os demais fabricantes de celulares tornaram seus modelos igualmente “inteligentes”, muita gente passou a ver esses “pequenos notáveis” como substitutos do PC, embora alguns usuários — como é o meu caso — os tenham na conta de simples complemento. Em sendo igualmente o seu caso, não há por que você escarafunchar as configurações avançadas em busca de soluções mirabolantes para problemas que uma simples reinicialização não seja capaz de solucionar; basta reverter o aparelho às configurações de fábrica e tocar a vida adiante.

A questão é que, dependendo da versão do Android, pode não ser possível ressetar o dispositivo sem perder personalizações, aplicativos e arquivos pessoais, o que não costuma ser um grande inconveniente para quem não salva conteúdo sensível na memória do telefone, pois aplicativos podem ser reinstalados e configurações, refeitas. Mas é um problema quando se trata da agenda de contatos.

Até algum tempo atrás, eu mantinha (e recomendava manter) a agenda no "chip da operadora" (SIM-Card), o que a preserva num eventual reset e facilita a transferência na troca do aparelho por um modelo novo. Todavia, no Moto E4 com Android Nougat que venho usando há pouco mais de um ano a opção importar/exportar contatos permite transferi-los do SIM-Card para a memória do telefone, mas não deste para o cartão. A alternativa é salvar uma cópia da agenda no Google Drive — basta tocar no ícone do telefone (aquele que a gente usa para fazer ligações e acessar a agenda), nos três pontinhos (no canto superior direito da janelinha), em Importar/Exportar e escolher Exportar para arquivo .vcf).

Observação: Se você usa um SD-Card para expandir a memória interna do seu telefone e, ao seguir os passos sugeridos no parágrafo anterior, se deparou com a opção Exportar para o cartão de memória, não custa nada salvar uma cópia da agenda também ali; afinal, quem tem dois tem um; quem tem um não tem nenhum.

Caso tenha configurado o Gmail no seu celular, assegure-se de que a sincronização esteja habilitada — na tela do telefoninho, toque em Configurações > Contas > Google e faça os ajustes desejados (usando os servidores do Google para armazenar seus contatos, você precisará somente acessar sua conta para recuperar a agenda quando mudar de aparelho).

Voltaremos a falar sobre cartões de memória daqui a alguns dias.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

AINDA SOBRE O DESEMPENHO DO PC — O MILAGRE DA RESTAURAÇÃO

É PRECISO SER UM GRANDE HOMEM PARA COMETER UM GRANDE ERRO.

Vimos que a Restauração do Sistema (clique aqui para saber mais) cria backups de arquivos essenciais ao funcionamento do computador em intervalos de tempo regulares e sempre que modificações abrangentes são feitas e atualizações, novos aplicativos e drivers, instalados. Assim, se alguma coisa der errado, o usuário pode usar essa "máquina do tempo" reverter o sistema a uma configuração salva quando tudo funcionava direitinho. Vimos também que, para funcionar, essa ferramenta precisa estar habilitada. Veja como conferir no Windows 10:

1) Digite propriedades no caixa de pesquisas da Barra de Tarefas e selecione a opção Sistema/Painel de Controle.

2) Na porção esquerda da janela Sistema, clique no link Proteção do sistema.

3) Na aba Proteção do Sistema da janela das Propriedades do Sistema, selecione a unidade em que o sistema está instalado (geralmente C:) e pressione o botão Configurar... , a opção Ativar a proteção do sistema.


Convém você criar um ponto de restauração sempre que for implementar alguma alteração relevante no sistema, instalar novos apps ou atualizar drivers de dispositivos. Para isso, na janelinha das Propriedades do Sistema, pressione o botão Criar e siga as instruções do assistente.

Os pontos de restauração são “instantâneos” das configurações e arquivos essenciais ao funcionamento do computador e, portanto, ocupam um bocado de espaço. Como os discos rígidos autuais são verdadeiros “latifúndios”, isso não chega a ser um problema, mas não deixe de limitar o espaço alocado para armazenar os pontos e apagar os mais antigos de tempos em tempos (em tese, eles são eliminados automaticamente sempre que não houver espaço para abrigar os novos, mas enfim...).

Para ajustar o espaço, volte à janela das Propriedades do Sistema, clique na aba Proteção do Sistema, pressione o botão Configurar... e, no campo Uso do Espaço em Disco, mova a barra deslizante até o percentual desejado (algo entre 5% e 10%, conforme o tamanho do disco). Feito isso, clique em Aplicar e confirme em OK.

Para apagar os pontos antigos, pressione o botão Excluir e siga as instruções do assistente. Por padrão, o ponto mais recente é mantido, mas não deixe de criar um novo sempre que você fizer essa faxina (basta pressionar o botão Criar e seguir as instruções do assistente). 

Note que você pode gerenciar esses pontos — ou seja, apagá-los de maneira seletiva — usando o CCleaner (sugiro manter os dois ou três últimos pontos, de modo a ter um plano B no caso de você precisar restaurar o sistema e o último ponto não funcionar).

Amanhã a gente continua.

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

BACKUP NO WINDOWS 10 ― Conclusão

O VOTO NULO É VOTO INÚTIL APENAS PARA OS POLÍTICOS CORRUPTOS, POIS É A VOZ DO POVO TENTANDO SE MOBILIZAR CONTRA O SISTEMA.

Antes de passarmos ao roteiro do backup no Windows 10, vale salientar que, por motivos óbvios, a ferramenta nativa do sistema não armazena as cópias de segurança na mesma unidade em que o Windows está instalado. Então, se você não particionou seu HD, use um pendrive, um HD USB ou mesmo CDs/DVDs ― caso seu computador conte com um gravador de mídia óptica. Por segurança, salve uma cópia também na nuvem (sugiro usar o ONEDRIVE, da Microsoft, mas você encontrará outras opções interessantes nesta postagem).
    
Observação: Um HD dividido em duas ou mais partições permite manter os backups separados dos arquivos do sistema e dos aplicativos. Isso facilita a recuperação desses dados após uma eventual reformatação da unidade C:, mas não os protege no caso de uma pane física comprometer o funcionamento do drive. Como seguro morreu de velho, é bom saber que o  freeware SwissKnife permite criar, modificar, formatar e apagar partições de maneira mais simples e rápida do que a ferramenta nativa do Windows (clique aqui para fazer o download e obter informações de como usar o programinha).

Passando ao tutorial:

1― Clique no botão Iniciar > Configurações > Atualização e Segurança, selecione uma opção de disco de backup, habilite a chave Fazer backup automaticamente dos meus arquivos e clique em Mais opções (caso você não tenha particionado o HD e não disponha de um drive externo, use um pendrive; modelos entre 16 e 64 gigabytes não custam caro e oferecem espaço mais do que suficiente para você guardar suas cópias de segurança).

2 ― Selecione as pastas que você deseja proteger, retorne ao topo da janela, clique em Fazer backup agora e aguarde a conclusão do processo.

Observação: Quando e se você precisar restaurar seus arquivos, repita os mesmos passo, role até o final da janela, clique em Restaurar arquivos de um backup atual e siga as instruções na tela.

Até não muito tempo atrás, eu recomendava fazer backup também dos drivers ― programinhas de baixo nível que servem como ponte entre o hardware e o sistema operacional (clique aqui para acessar uma sequência de postagem que eu publiquei sobre esse tema) ―, até porque, no caso de você reinstalar o sistema, atualizar esses controladores individualmente, usando o Gerenciador de Dispositivos, não é nem um pouco divertido. No entanto, com o auxílio do Driver Booster ― que integra a suíte de manutenção Advanced System Care, da IOBit, mas também pode ser instalado separadamente ― ou do DriverMax, a coisa é fácil e rápida. Ambos os programinhas estão disponíveis em versões pagas e gratuitas ― estas últimas são mais limitadas, mas bastante satisfatórias para a maioria dos usuários domésticos comuns.

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quarta-feira, 25 de outubro de 2017

BACKUP NO WINDOWS 10 ― Continuação

SER PEDRA É FÁCIL, O DIFÍCIL É SER VIDRAÇA.

Como eu disse no post anterior, fazer backup nada mais é criar cópias de arquivos importantes e salvá-las em outro local. Dessa forma, se o arquivo original se corromper ou se tornar inacessível por algum motivo, você poderá resgatá-los a partir de outra partição, mídia óptica, drive de HD externo, disco virtual, pendrive, e assim por diante (convém salvar os backups em dois ou mais locais distintos; afinal, nunca se sabe...).

Desde a edição XP do Windows que um assistente nativo facilita a criação dos backups e a respectiva restauração, mas você pode recorrer a uma ferramenta de terceiros, como o PC Transfer (clique aqui para mais opções). Veremos a seguir como usar o recurso do próprio sistema, tanto no Seven, que ainda é bastante popular, quanto no Ten. Acompanhe.

O Windows 7 permite criar backups automática ou manualmente. O Assistente estabelece à data, o horário, a frequência, a opção de armazenamento e o conteúdo a ser protegido, mas você pode redefinir esses parâmetros abrindo o Painel de Controle e clicando em Sistema e Segurança/Backup e Restauração. Note que a automatização do processo exige que o PC esteja ligado na data e hora programadas, e que o pendrive ou HD USB esteja conectado e configurado como unidade de destino.

Já se a ideia for criar o backup manualmente, clique em Iniciar > Painel de Controle > Sistema e Segurança > Backup e Restauração, conecte a unidade de mídia removível ao computador e, em Alterar configurações, defina-a como padrão (isso se ela não aparecer selecionada). Feito isso, marque a opção Deixar o Windows escolher (recomendado), clique em Avançar e aguarde a mensagem de que o processo foi concluído com êxito.

Caso precise restaurar um backup, clique em Iniciar > Painel de Controle > Sistema e Segurança > Backup e Restauração > Selecionar outro backup de onde os arquivos serão restaurados. Na lista que é exibida em seguida, selecione o backup desejado e clique em Avançar (caso a opção em questão não apareça, assegure-se de que o dispositivo de mídia removível esteja conectado ao computador e clique em Atualizar).

O Windows 7 permite que você escolha pessoalmente o conteúdo que deseja proteger ou encarregar a ferramenta de backup dessa seleção. Nessa hipótese, serão copiados os arquivos de dados salvos nas bibliotecas, área de trabalho e pastas padrão do Windows (dados de aplicativos, contatos, downloads, favoritos, links, jogos salvos e pesquisas) de todas as contas de usuário existentes no computador. Os arquivos do sistema e de programas não são levados em conta, uma vez que esse não é o objetivo da ferramenta ― para reinstalar o Windows mais facilmente, você pode criar um disco de imagem.

Amanhã a gente continua.

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terça-feira, 24 de outubro de 2017

BACKUP NO WINDOWS 10

A LÍNGUA RESISTE PORQUE É MOLE; OS DENTES CEDEM PORQUE SÃO DUROS...

A melhor maneira de evitar surpresas desagradáveis ― como o sequestro de dados por ransomware, que foi tema das postagens anteriores ― é manter backups atualizados de seus arquivos importantes. Não estou falando do sistema operacional em si, ou dos aplicativos que você usa para executar as mais variadas tarefas, até porque tudo isso é recuperável. Estou falando é daquela foto antiga de alguém que já se foi ― que você digitalizou há séculos e nem imagina onde foi parar a cópia em papel ou o respectivo negativo ―, ou do vídeo do batizado do caçula, ou do parto da cadelinha de estimação, enfim, de tudo aquilo que você armazena no seu PC, e se uma hora se perder, fod..., digo, não tem volta.

Não existe desculpa para não fazer cópias de segurança de arquivos importantes e de difícil recuperação. Até meados dos anos 90, quando praticamente não havia alternativa aos frágeis disquetes ― que desmagnetizavam e emboloravam com facilidade e não disponibilizarem espaço sequer para gravar uma música inteira em .mp3 ―, a conversa era outra. Aliás, dizia-se então que usuários de computador se dividiam em duas categorias: os que já haviam perdido um HD e os que ainda iriam perder.

Os disquinhos flexíveis chegaram ao mercado no final de 1971, quando a maioria de vocês nem havia nascido. As primeiras versões tinham 8” (cerca de 20 cm) e míseros 8 kilobytes de capacidade; depois, vieram os floppy disk de 5 ¼” polegadas e 160 kilobyte (em 1984, quando sua produção foi descontinuada, eles já armazenavam 1,2 MB) e mais adiante o festejado disquete de 3 ½” e 1,44 MB (modelos de 2,88 MB e 5,76 MB chegaram a ser lançados, mas, por alguma razão, não emplacaram). Até a edição 95, o Windows era disponibilizado em disquetes (primeiro a gente instalava o MS-DOS e depois o Windows propriamente dito, que era apenas uma interface gráfica). Naqueles tempos, a maioria dos PCs tinha dois ou mais floppy drives ― meu primeiro 286 tinha um drive para floppy de 5 ¼” e dois para 3 ½”, o que facilitava bastante a cópia de dados.

Observação: A título de curiosidade, para armazenar os arquivos do Word (2016), seriam precisos 39 disquetes; para gravar o conteúdo de um pendrive de 16 GB, 11.111 disquetes (uma pilha de respeitáveis 36 metros de altura).
       
Os simplórios disquinhos começaram a fazer água quando os gravadores de CD se tornaram populares, lá pela virada do século, o que levou os fabricantes de PCs a suprimir o floppy drive, inicialmente dos notebooks ― que já não trazem mais nem o drive de mídia óptica ― e mais recentemente nos modelos de mesa (desktops).

A boa notícia é que a maioria dos PCs de fabricação recente trazem HDs com espaço de sobra (entre 500 GB e 1 TB), o que permite particioná-los em duas ou mais unidades lógicas. Além disso, o preço da memória flash vem caindo, e pendrives de capacidades bastante satisfatórias ― como os de 64 GB da SanDisk ― já custam menos que uma pizza. Sem mencionar que armazenar backups na nuvem é fácil e seguro ― e não custa um tostão. 

Vamos combinar: você não tem desculpa para não criar cópias de segurança de seus dados importantes. Mesmo porque o procedimento não tem mistério, pois consiste basicamente em copiar arquivos do drive C para outra partição do HD ou para mídias removíveis. Simples assim. Agora, se você quiser fazer backups em grande estilo, o Windows lhe dá uma forcinha. Mas isso já é conversa para a próxima postagem. Até lá.

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segunda-feira, 31 de agosto de 2015

COMO FAZER BACKUPS E REINSTALAR O WINDOWS MAIS FACILMENTE


GREATS MINDS THINK ALIKE.

Diz um velho ditado que “quem tem dois tem um; quem tem um não tem nenhum” ─ não ter nenhum equivale a ter algum, de modo que seria mais adequado dizer “não tem coisa alguma”. Todavia, da feita que nos interessa mais a ideia de prudência que esse pensamento encerra, vamos deixar para falar sobre vernáculo em outra oportunidade.

Observação: Ditados populares são tidos como pérolas de sabedoria, mas há exceções. Basta analisar a última eleição presidencial para duvidar de que a voz do povo seja mesmo a voz de Deus, mesmo levando em conta que um número considerável de urnas tinha vontade própria e manifestou sua simpatia pela candidata da situação. Aliás, é de causar espécie o fato de uma “seleta confraria” ainda aplaudir a atuação dessa corja de sacripantas travestidos de representantes do povo, como alguns leitores que “ficam de mal” de mim quando abordo o cenário político tupiniquim, onde a corrupção campeia solta desde o momento em que os petralhas e seus apaniguados se aboletaram no poder (se você ainda tem dúvidas, insira “Brasil +corrupção”, “mensalão” ou “petrolão” no campo de buscas do Google ou clique neste link para saber à quantas anda a popularidade de sua querida “presidenta”).

Voltando à vaca fria, outra pérola da sabedoria popular dá conta de que “os usuários de computador se dividem basicamente em duas categorias: a dos que já perderam um HD e a dos que ainda vão perder”. E se reinstalar o sistema já é um procedimento aborrecido, especialmente se você não antecipou essa possibilidade e não adotou as medidas preventivas cabíveis, pior ainda é perder arquivos pessoais impossíveis de recuperar (como fotos digitalizadas cujos originais não existem mais, emails de uma antiga namorada, e por aí vai). Então, não deixe de manter backups atualizados de seus arquivos importantes e de criar soluções que facilitem a reinstalação do Windows.

Muito já se falou sobre backup aqui no Blog, mas não custa repetir ─ em atenção aos recém-chegados ─ que fazer backup consiste basicamente em copiar os arquivos cuja perda você quer evitar e armazená-los em CDs/DVDs, pendrives, HDs externos ou outra unidade lógica (partição) que não a do sistema operacional (clique aqui para saber como particionar seu HD).

Observação: Considerando o que foi dito no parágrafo de abertura desta postagem (quem tem dois tem um...), é enfaticamente recomendável criar um backup do backup e salvá-lo num serviço na nuvem (como o Google Drive, p. ex., sobre o qual você pode saber mais clicando aqui).

As cópias podem ser feitas manualmente, através dos atalhos Ctrl+C (copiar) e Ctrl+V (colar), mas se o número de arquivos envolvidos for grande é melhor recorrer à ferramenta nativa do Windows ─ ou ao freeware Easeus, que é mais fácil de usar. Note que também é possível “automatizar” o processo usando um drive externo com suporte a rede (que possa ser conectado diretamente ao roteador) e um aplicativo apropriado (capaz de suportar drives de rede), como é o caso do freeware Comodo Backup (para mais informações e download, clique aqui). 

Já para reinstalar o Windows de maneira mais rápida e prática do que pelo DVD da Microsoft ou dos arquivos de restauro fornecidos pelo fabricante do PC, que revertem o software às condições originais de fábrica ─ sem as personalizações e atualizações que você implementou nem os aplicativos que adicionou ou os arquivos que criou ─ convém ter à mão uma imagem do sistema. Você pode criá-la com o Macrium Reflect Free ou com recursos nativos do próprio Windows. Se preferir a segunda opção, faça o seguinte:

1. Abra o Painel de Controle;
2. Clique em Backup e Restauração;
3. Na coluna à direita, clique no link Criar uma imagem do sistema;
4. Informe sua senha de administrador, caso ela seja solicitada;
5. Defina o local onde a imagem será salva, insira uma mídia gravável no drive óptico (ou conecte o HD externo ou o pendrive numa portinha USB do PC, se for o caso) e clique em Avançar.
6. Confirme as configurações, clique em Iniciar Backup e aguarde a conclusão do processo.

Observação: imagem – cópia fiel do sistema, programas, configurações e arquivos – permite restaurar o computador ao "status quo" vigente no momento em que ela foi criada. É possível salvá-la numa partição do HD interno (desde que não seja a que contém o SO), num HD externo USB ou num pendrive de alta capacidade, desde que formatados em NTFS. Caso vá utilizar DVDs graváveis, deixe uma porção deles à mão, pois a imagem irá ocupar dezenas de gigabytes. 
Se for preciso restaurar o PC a partir de uma imagem:

1. Abra o Painel de Controle e, em Exibir por: marque Ícones Grandes ou Ícones Pequenos, a seu critério, para acessar a tela Todos os Itens do Painel de Controle;
2. Clique em Recuperação;
3. Clique em Métodos de recuperação avançados;
4. Clique em Usar uma imagem de sistema criada anteriormente e siga as instruções do assistente.

Note que a restauração fará tudo voltar como era no momento em que a imagem foi gravada, razão pela qual é crucial manter backups atualizados de seus arquivos importantes, e, como medida de extrema cautela, também dos drivers de chipset e de dispositivos (para isso eu sugiro usar o freeware DriverMagician).

Abraços a todos e até a próxima.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

DICA IMPORTANTE SOBRE A RESTAURAÇÃO DO SISTEMA NO SEVEN

QUEM NÃO APRENDE COM OS ERROS DO PASSADO TENDE  A COMETÊ-LOS INDEFINIDAMENTE .

Precisar da Restauração do Sistema e encontrá-la indisponível é como ter um pneu furado e descobrir que o estepe foi roubado. E como ainda não revogaram a Lei de Murphy, é bem possível que isso aconteça durante a noite, numa estrada deserta que liga nada a lugar nenhum.

Observação: Para quem não sabe – ou não se lembra –, esse recurso foi implementado inicialmente no Windows ME e mantido nas edições subsequentes, e a despeito de não ser um remédio infalível contra todos os males, pode resolver intrincados problemas de software em questão de minutos. Os pontos de restauração – “instantâneos” do Registro e de outros arquivos essenciais ao funcionamento do Windows são criados automaticamente, embora seja possível fazê-lo manualmente a qualquer tempo. Assim, caso o PC se torne instável ou incapaz de inicializar, a primeira providência é, via de regra, reverter o sistema a um ponto em que ele funcionava normalmente e torcer para que surta o efeito desejado.

Semanas atrás, ao tentar criar um ponto de restauração antes de reinstalar o Malwarebytes Anti-Malware – que, por qualquer razão incerta e não sabida, deixou de atualizar seu banco de dados –, reparei que o System Restore estava inoperante: na guia Proteção do Sistema, nenhum drive ativado era exibido no campo Configurações de Proteção, e os botões, acinzentados, não respondiam aos comandos; qualquer tentativa resultava numa mensagem de erro código 0x81000203, acompanhada de um “animador” tente novamente.
Como o Windows estava funcionando direitinho (menos mal), resolvi aplicar o tutorial sugerido no post de 8 de abril passado, pulando, naturalmente, a questão do sistema de arquivos, até porque já havia restaurado o Windows com sucesso em outras oportunidades, e meu HD não poderia mudar por iniciativa própria do NTFS para o FAT-32. No entanto, devido à inoperância dos comandos, foi impossível seguir o caminho das pedras. Achei que valeria a pena tentar remover alguns pontos de restauração antigos, mas não consegui fazê-lo – nem pela Limpeza de Disco, nem pela aba Proteção do Sistema, nem pelo módulo respectivo do CCleaner (em Ferramentas > System Restore). Pensei então em instalar o SYSTEM RESTORE MANAGER, mas isso acabou sendo desnecessário em vista da informação preciosa que encontrei no banco de dados da Microsoft.
Para resumir a história, se você se vier a ter problemas com seu RESTORE e as demais dicas publicadas aqui no Blog não resolverem o problema, experimente fazer o seguinte;

1.   Feche todos os aplicativos em execução;
2.   Pressione Win+R;
3.   Digite regedit na caixa de diálogo do menu Executar e tecle Enter;
4.   Na tela do Editor do Registro, selecione a chave HKEY_LOCAL_MACHINE e crie um backup (para mais informações sobre backup do Registro, clique aqui);
5.   Volte à tela do Editor, expanda a chave em questão, navegue até SYSTEM\CurrentControlSet\services\swprv e, no painel direito, verifique se o valor Start é 3 (caso negativo, faça o ajuste necessário);
6.   Feito isso, expanda a entrada swprv, clique em Parameters e veja se o valor ServiceDll é %Systemroot%\System32\swprv.dll (caso negativo, faça o ajuste necessário).

Feche o Editor do Registro, reinicie o computador e então tente novamente criar um ponto de restauração. Com um pouco de sorte, tudo terá voltado a ser como dantes no Quartel de Abrantes.


O  vídeo a seguir foi gravado no final do segundo mandato de Lula, quando Dilma era ainda uma incógnita. Hoje, sabemos muito bem quem foi, é, e como age a "Presidenta". Então, não custa fazer uma rápida avaliação dos 12 anos do lulopetismo e Ptralhismo para só então escolher quem você quer ver governar este pobre país pelos próximos quatros. Vamos acordar, pessoal!

E.T. - Se tiver dificuldade para assistir, clique no link http://youtu.be/m0E5l1OQkh4.



E para começar a semana de bom humor:


Até amanhã, se Deus quiser.

sexta-feira, 6 de junho de 2014

SMARTPHONES E HUMOR DE SEXTA-FEIRA

O PERDÃO CURA TODOS OS MALES, MAS CIANURETO FAZ O MESMO EFEITO E É BEM MAIS RÁPIDO.
Personalizar o som de chamada e é a primeira providência levada a efeito pela maioria dos usuários, sendo que alguns optam por ouvir o excerto de de uma faixa musical ou o hino do time do coração, por exemplo, em detrimento dos toques nativos do aparelho. Eu, particularmente, não sou de muitas frescuras – mas assim que carreguei a bateria do meu novo Optimus F5, busquei configurar como toque um trecho da belíssima Canção do Mar, interpretada pela impagável cantora lusitana Dulce Pontes, e como eu havia editado a música (veja mais na postagem de 21/02/13) e salvado o arquivo no SD Card do aparelho antigo, imaginei que bastaria transferir o cartãozinho para o novo, abrir a lista de opções de toques e fazer a seleção respectiva. No entanto – como vim a descobrir mais adiante –, o Android exige que os arquivos usados como toque sejam salvos na pasta RINGTONE do aparelho.e,para “ajudar”, o manual é omisso e o ajuste está longe de ser intuitivo. Assim, visando a auxiliar algum leitor a sair dessa sinuca de bico, segue um passo-a-passo a ser usado como referência, já que os nomes dos apps e itens de menu podem variar conforme a marca e modelo do aparelho:

1.   Conecte o smartphone ao PC através do cabinho USB, abra o Windows Explorer, localize e dê duplo clique sobre o ícone que representa o aparelho e localize a pasta Ringtones, que tanto pode estar na memória interna quanto no SD Card.

2.   Caso a pasta em questão não exista, dê um clique direito num ponto vazio da janela do Explorer, escolha a opção Nova Pasta no menu, nomeie-a como Ringtones e tecle Enter.

3.   Abra a pasta Ringtones e arraste para dentro dela o arquivo .MP3 que você deseja usar como som de chamada e desconecte o telefone do computador.

4.   No menu do celular, procure a entrada Som (que deve estar sob Ajustes ou Configurações), clique em toque de chamada (ou toque do telefone), localize a música que você copiou, selecione-a, confirme em OK e faça o teste.

Sobrando um tempinho, assista ao vídeo:


Desta feita, em vez da tradicional piadinha de sexta-feira, segue um texto muito legal de Luiz Fernando Veríssimo:

“Tudo que vicia começa com C. Por alguma razão que ainda desconheço, minha mente foi tomada por uma ideia um tanto sinistra: vícios. Refleti sobre todos os vícios que corrompem a humanidade. Pensei, pensei e, de repente, um insight: tudo que vicia começa com a letra C! De drogas leves a pesadas, bebidas, comidas ou diversões, percebi que todo vício curiosamente iniciava com cê.
Inicialmente, lembrei do cigarro que causa mais dependência que muita droga pesada. Cigarro vicia e começa com a letra c. Depois, lembrei das drogas pesadas: cocaína, crack e maconha. Vale lembrar que maconha é apenas o apelido da cannabis sativa que também começa com cê. Entre as bebidas super populares há a cachaça, a cerveja e o café. Os gaúchos até abrem mão do vício matinal do café mas não deixam de tomar seu chimarrão que também – adivinha – começa com a letra c. 
Refletindo sobre este padrão, cheguei à resposta da questão que por anos atormentou minha vida: por que a Coca-Cola vicia e a Pepsi não? Tendo fórmulas e sabores praticamente idênticos, deveria haver alguma explicação para este fenômeno. Naquele dia, meu insight finalmente revelara a resposta. É que a Coca tem dois cês no nome enquanto a Pepsi não tem nenhum. Impressionante, hein? 
E o computador e o chocolate? Estes dispensam comentários. Os vícios alimentares conhecemos aos montes, principalmente daqueles alimentos carregados com sal e açúcar. Sal é cloreto de sódio. E o açúcar que vicia é aquele extraído da cana. 
Algumas músicas também causam dependência. Recentemente, testemunhei a popularização de uma droga musical chamada “créeeeeeu”. Ficou todo o mundo viciadinho, principalmente quando o ritmo atingia a velocidade… cinco.
A esta altura, você pode estar pensando: sexo vicia e não começa com a letra C. Pois você está redondamente enganado. Sexo não tem esta qualidade porque denota simplesmente a conformação orgânica que permite distinguir o homem da mulher. O que vicia é o “ato sexual”, e este é denominado coito. Pois é. Coincidências ou não, tudo que vicia começa com cê. Mas atenção: nem tudo que começa com cê vicia. Se fosse assim, estaríamos salvos pois a humanidade seria viciada em Cultura…” 

Bom final de semana a todos.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

BACKUPS DO SMARTPHONE

Não possuímos a verdade nem o bem, senão em parte, e misturados com a falsidade e com o mal.

Diz um velho adágio que “quem tem dois tem um, e quem tem um não tem nenhum”.
Com base nessa pérola de sabedoria, eu recomendo a criação de dois ou mais backups de contatos e dados de difícil recuperação, sem o que você vai arrancar os cabelos, literalmente, no caso de perda ou roubo do seu telefone..
Esse procedimento varia conforme a marca e o modelo do aparelho (consulte o manual), mas geralmente consiste em acessar Opções > Configurações > Ferramentas > Memória (ou Armazenamento) e seguir as instruções para definir onde os dados devem ser salvos (no SIM-Card, na memória interna ou no SD Card, caso haja um) e usar os comandos Copiar/Mover para transferi-los de um local para outro (nem sempre os ditos-cujos são fáceis de encontrar e em alguns casos as redundâncias só podem ser criadas com o auxílio de programinhas específicos).

Observação: Uma alternativa interessante é o backup na nuvem: se seu sistema for o Android, uma opção nativa permite salvar os dados nos servidores do Google (consulte seu manual, já que cada caso é um caso), mas para obter uma cópia de segurança completa, com vários itens essenciais do sistema, baixe o Go Backup & Restore.

Também é possível recorrer à sua operadora, pois a maioria delas oferece esse serviço por preços irrisórios. Confira:

Claro Contatos armazena a agenda nos servidores da própria operadora e pode ser acessado tanto pelo celular (menu Claro) quando em www.claroideias.com.br, na seção Facilidades. A primeira sincronização e a restauração dos contatos custam R$ 4 e as sincronizações adicionais, R$ 0,50 por evento, independentemente do número de alterações (para mais informações, ligue 1052 tanto do fixo quanto do seu celular).

O Oi Agenda permite transferir os contatos que do chip para o site www.oi.com.br/oiagenda, onde você pode visualizar e editar e recuperar sua agenda quando necessário. A operadora cobra R$ 2,49 sempre que os contatos são salvos, atualizados ou recuperados. Já a função Auto Sinc permite atualizar a agenda automaticamente, com opção de sincronização automática a cada nova alteração ou a cada cinco ou dez alterações (para mais informações, ligue *144 do seu celular).

TIM – O TIM Agenda permite salvar, editar e recuperar contatos sempre que necessário. Tanto a primeira sincronização como a restauração da agenda custam por R$ 6,01 (cada) e as demais, R$ 0,73 por evento (para mais informações, ligue *144# do seu celular).

Vivo - O Vivo Agenda já vem integrado no SIM-Card e não cobra taxa de adesão. Já a primeira sincronização custa R$ 2,99 e cada atualização, R$ 0,49 (para mais informações, ligue *8486 do seu celular).

Aproveite o embalo e assista ao clipe a seguir:



Amanhã tem mais, pessoal. Abraços e até lá.

terça-feira, 2 de julho de 2013

De volta ao BACKUP

Meias verdades são piores do que mentiras inteiras

Quem já precisou substituir o HD ou reinstalar o Windows sem prévio aviso sabe que é crucial manter backups atualizados – não tanto do sistema e demais programas, que podem ser repostos sem grandes dificuldades, mas dos arquivos pessoais importantes e/ou difíceis de recuperar, tais como fotos que você digitalizou e cujos negativos descartou, por exemplo, ou poemas que sua ex-namorada lhe dedicou e a atual fez a “gentileza” de queimar.
Caso seu computador disponha de apenas um disco rígido (o que é normal, especialmente devido à grande capacidade dos HDs atuais), uma boa ideia é criar uma segunda partição e mover para dentro dela a sua pasta DOCUMENTOS, de modo a manter o conteúdo protegido de malwares e outras mazelas.
Se você ainda usa o XP, clique aqui para mais detalhes; se já migrou para o Seven, abra o Menu Iniciar, clique no seu Nome de Usuário, dê um clique direito na pasta DOCUMENTOS, selecione Propriedades > Local > Mover, vá até o local de destino, clique na pasta onde os arquivos deverão ser salvos e clique em Selecionar Pasta, em OK e em Sim.

Abraços e até mais ler.

EM TEMPO: A Escassez de comentários e a sensível redução no número de acessos (em torno de 35%) dão conta de que as férias de meio de ano realmente cOMEÇARAM. Nós, todavia, continuaremos por aqui, no mesmo ritmo. Portanto, Sintam-se à vontade para participar.

terça-feira, 28 de maio de 2013

BACKUP EM DRIVES EXTERNOS, PENDRIVES e na NUVEM

Um assunto que eu costumo revisitar regularmente é o backup, até porque, como diz um velho adágio, existem dos tipos de usuários: os que já perderam um HD e os que ainda vão perder. A despeito de os drives atuais custarem bem menos e serem bem mais sofisticados que os de alguns anos atrás, o senso comum nos ensina que quem tem dois tem um e quem tem um não tem nenhum.

Observação: Atualmente, fazer backup é um procedimento relativamente simples, notadamente devido à popularização dos HDs externos e pendrives de alta capacidade – isso sem mencionar a possibilidade de recorrer a serviços de armazenamento online gratuitos.

Enfim, ser pego “com as calças na mão” por dispor somente de uma cópia do que quer que seja é burrice. Sempre crie cópias de segurança de seus arquivos pessoais mais importantes ou difíceis de recuperar e faça novas cópias dessas cópias em outras mídias. Se possível, divida seu disco rígido em duas partições e mantenha o Windows e demais aplicativos separados de seus arquivos pessoais. Para obter mais detalhes sem que eu tenha de chover no molhado, reveja minhas postagens dos dias 6 e 7 de novembro do ano passado e de 22 de abril do corrente.

Tenham todos um ótimo dia.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

SKYDRIVE – Espaço para backups e muito mais


Confesso que quase comi bola e escrevi “skydive” (pára-quedismo free-fall, no qual o privilegia-se a queda livre retardando ao máximo a abertura do pára-quedas), mas como tudo acontece "entre nuvens", o erro seria justificável J
Falando serio agora, falta de espaço não é mais desculpa (como foi no tempo dos frágeis e miseráveis disquetes de 1.44 MB) para você não fazer backups de seus arquivos importantes, pois, além dos populares CDs/DVDs, existem pendrives de grande capacidade e HDs externos (USB) que já não custam os olhos da cara.
Isso sem mencionar os serviços de "armazenamento na nuvem", disponibilizado em modalidades pagas e gratuitas, dentre os quais destaca-se o SkyDrive, da Microsoft, que oferece recursos de segurança de alto nível (criptografia, redundância, etc.), permite uploads de até 100 MB de cada vez e 7 GB de espaço gratuito (se isso não for suficiente para você, basta pagar uma taxa anual de U$10 para adicionar 20 GB). Há versões para Windows, Mac, Windows Phone, iPhone e iPad e Outros telefones; para dicas de uso, clique aqui).
Outras opções populares são o DROPBOX, o GOOGLE DRIVE e o SUGARSYNC. O primeiro – um dos precursores em seu segmento – oferece apenas 2 GB de espaço gratuito, e seu plano pago mais barato (10 GB) custa U$ 9.99/mês. Já o segundo – o mais recente – oferece 5 GB de espaço gratuito e planos pagos a partir de U$ 2.49 mensais (25 GB). No terceiro – o menos conhecido – a franquia também é de 5 GB,  mas os planos pagos partem de U$ 4.99 por mês (30 GB).

Abraços e até mais ler.

terça-feira, 16 de abril de 2013

AINDA O BACKUP...


Quem tem dois tem um; que tem um...

Ansioso para compartilhar com a galera as fotos que tirou durante as férias, você ignora o temporal que se avizinha e transfere para o PC o conteúdo da sua câmera digital. Quando o processo termina, já chove a cântaros, mas você reluta em desligar o aparelho, pois ainda quer dar uma olhadinha nos emails que recebeu enquanto esteve ausente. Então, um relâmpago derruba a rede elétrica e torra a placa lógica do seu disco rígido – coisa que você somente descobrirá na manha seguinte, quando tentar religar o computador.
Resultado: além das benditas fotos que causaram todo esse imbróglio, seu sistema, aplicativos e demais arquivos pessoais foram para o espaço.

Calma, foi só um pesadelo: seu avião acabou de pousar, suas fotos continuam seguras na memória da câmera e seu PC está em casa, desligado da tomada – e assim deverá permanecer até a manhã seguinte, já que, ao descer do táxi, você vê nuvens plúmbeas prenunciando um temporal daqueles, e se lembra que há tempos não faz backup dos seus arquivos.

O exemplo acima não deixa dúvidas quanto à importância de manter backups atualizados dos seus arquivos pessoais e/ou de difícil recuperação. Assim, se algum malware destrutivo ou qualquer outro acidente de percurso exigir a reinstalação do sistema, será fácil recuperar suas fotos, filmes, documentos, emails e o que mais você tiver incluído nas cópias de segurança.
O Seven permite configurar backups automáticos ou criá-los manualmente. Por padrão, o Assistente estabelece à data, o horário, a frequência, a opção de armazenamento e o conteúdo a ser protegido, mas você redefinir esses parâmetros abrindo o Painel de Controle e clicando em Sistema e Segurança/Backup e Restauração. Note, porém, que a automatização do processo exige que o computador esteja ligado na data e hora programadas, e que haja um disco na gavetinha ou um pendrive ou HD USB conectado ao PC e configurado como unidade de destino.
Já para criar um backup manual:
  1. Clique em Iniciar/Painel de Controle/Sistema e Segurança/Backup e Restauração, insira um disco virgem na gavetinha e clique em Fazer backup agora.
  2. Em Alterar configurações, defina seu gravador de DVD (caso ele não apareça selecionado por padrão), marque a opção Deixar o Windows escolher (recomendado), avance e aguarde a mensagem de que o processo foi concluído com êxito (deixe diversas mídias virgens à mão; dependendo do volume de dados, o assistente poderá solicitá-las).
Observação: O procedimento é o mesmo com as demais opções de armazenamento; o que muda é a unidade que deverá ser indicada no passo nº 2. 

Caso precise restaurar um backup:
  1. Clique em Iniciar/Painel de Controle/Sistema e Segurança/Backup e Restauração/Selecionar outro backup de onde os arquivos serão restaurados.
  2. Na lista que será exibida, selecione o backup desejado e clique em Avançar (caso a opção em questão na apareça, assegure-se de que o dispositivo respectivo esteja conectado ao computador e clique em Atualizar).
Note que:

Se você não se der bem com o utilitário nativo do Windows, poderá criar seus backups replicando os itens desejados com os comandos COPIAR/COLAR (ou os atalhos CTRL+C/CTRL+V), mas não deixe de experimentar programinhas de terceiros como os que eu sugeri no post da última quarta-feira.
  • O utilitário nativo do Seven permite escolher pessoalmente o conteúdo a ser protegido ou deixar que o Assistente o faça. Neste caso, serão copiados os arquivos de dados salvos nas bibliotecas, área de trabalho e pastas padrão do Windows (dados de aplicativos, contatos, Área de trabalho, downloads, favoritos, links, jogos salvos e pesquisas) de todas as contas de usuário existentes no computador. Os arquivos do sistema e de programas ficarão de fora, pois recuperar o sistema não faz parte integrante dos propósitos do backup; caso sua ideia seja minimizar a trabalheira decorrente de uma eventual reinstalação do Windows, crie um disco de imagem (para saber mais, clique aqui).
  • Por motivos óbvios, o utilitário nativo do Seven não armazena backups na mesma unidade em que o Windows se encontra instalado. Se você não tiver particionado seu HD e não dispuser de um segundo disco, recorra a HDs externos USB, pendrives, DVDs, CDs, etc. Como medida de extrema cautela, salve uma cópia no SKYDRIVE, por exemplo, que conta com segurança de alto nível (criptografia, redundância, etc.), permite uploads de até 100 MB de cada vez e oferece 7 GB de espaço gratuito (se isso não for suficiente para você, basta pagar uma taxa anual de U$10 para adicionar 20 GB)
Observação: Um HD dividido em duas ou mais partições permite manter os backups separados dos arquivos do sistema e dos aplicativos, de maneira a preservá-los de uma eventual reformatação da unidade C: – embora não os isente de um problema físico como o do exemplo que eu usei para abrir esta postagem. A quem interessar possa, o freeware SwissKnife permite criar, modificar, formatar e apagar partições mais fácil e rapidamente do que as ferramentas nativas do Windows (clique aqui para fazer o download e acessar uma sinopse em português das informações oferecidas no site do fabricante).

Por último, mas não menos importante, vale lembrar que convém fazer backup também dos drivers. Para saber mais sobre esses importantes programinhas de baixo nível que servem como ponte entre o hardware e o sistema operacional, reveja a sequência de (4) postagens que eu publiquei em 2011, mas que continua atual (clique aqui para acessar o primeiro post).

Abraços a todos e até mais ler.