quinta-feira, 27 de agosto de 2009

PC: montar ou comprar pronto?

Eis aí uma boa pergunta – difícil é oferecer uma boa resposta, já que existem diversas variáveis a analisar. Em todo caso, vamos lá:
A meu ver, os desktops de “grife” têm a seu favor o preço (já que os fabricantes contam atualmente com incentivos fiscais e outras facilidades que lhes permitem oferecer modelos com configurações interessantes por valores bastante competitivos), além de contarem com o benefício da garantia e suporte técnico. Por outro lado, suas opções de configuração são limitadas e nem sempre condizem com as expectativas e necessidades do consumidor – mesmo considerando que, para um usuário doméstico comum, trocar um “Pentium III” do final do século passado por uma máquina atual, ainda que de entrada de linha, já é uma evolução considerável.
A integração personalizada, por sua vez costuma resultar num aparelho de melhor desempenho, mas exige que o usuário seja capaz de escolher os componentes (placa-mãe, memórias, disco rígido, placa gráfica, etc.), dimensionar corretamente o consumo de energia e realizar a montagem por sua própria conta.

Observação: A fonte de alimentação fornece diversas tensões e correntes para alimentar os vários circuitos da máquina, e sua potência “nominal” corresponde à soma desses fatores. Para conhecer as exigências do seu sistema, você pode pesquisar as características técnicas de cada componente no site do fabricante e multiplicar a tensão (em volts) pela corrente (em ampères) para obter a potência (em watts), mas é mais fácil e rápido usar uma calculadora para fontes, como a do Newegg (http://educations.newegg.com/tool/psucalc/index.html) ou do eXtreme (http://extreme.outervision.com/psucalculatorlite.jsp).

Vale lembrar que é possível se beneficiar de algumas vantagens da integração personalizada sem abrir mão da garantia e outros benefícios atinentes a um produto de grife escolhendo um computador no site da Dell (http://www.dell.com.br/), que permite ajustar diversos itens da configuração e até economizar uma grana abrindo mão do monitor, por exemplo (caso o seu esteja em boas condições de conservação e funcionamento), coisa que nem sempre acontece quando se compra um aparelho em lojas como Extra, Carrefour, Ponto Frio e outras que tais.
Bom dia a todos e até mais ler.