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sexta-feira, 17 de maio de 2019

COMO INSTALAR EXTENSÕES DO CHROME E DO OPERA NO FIREFOX


BURRICE NADA MAIS É QUE PREGUIÇA DE PENSAR!
As Extensões — também conhecidas como plugins ou add-ons — servem para a ampliar a gama de recursos de outros programas, notadamente os navegadores de Internet. 
O Google Chrome, que desde 2012 é o queridinho dos internautas, conta com bem mais opções de plugins (que devem ser instalados com parcimônia, à luz de sua real utilidade) do que o Firefox, por exemplo, que é outro excelente navegador, mas que muita gente usar por conta da falta de plugins. No entanto, desde a versão 57 que um complemento torna o Firefox compatível com um sem-número de extensões criadas especificamente para o Chrome ou para o Opera. Para instalá-lo, faça o seguinte: 
1. Abra o Firefox, acesse este link e clique em “Adicionar ao Firefox”;
2. Aguarde a conclusão do download da extensão e então clique em Adicionar;
3. Para que as extensões funcionem corretamente no Firefox, digite “about:config” sem as aspas na barra de endereços e tecle Enter. Na janela que se abe em seguida, localize “xpinstall.signatures.required” e dê um clique duplo na palavra “true”, que mudará para “false”.
4. Feito isso, o Firefox estará apto a receber as novas extensões. Antes de baixá-las, porém, você deverá fazer logon no Firefox Add-ons (caso ainda não tenha criado uma conta, basta seguir as instruções na tela). Feito o login, é só procurar a extensão desejada na Chrome WebStore ou na Opera Addons Store e clicar em “Add to Firefox”.
Observação. Na primeira vez que for adicionar uma extensão, pode ser que o Chrome Firefox Storefied lhe solicite a aceitação de um termo da Mozilla, além de credenciais da API do Mozilla Add-ons. O processo acaba sendo simples, uma vez que todos os links necessários para estes itens são fornecidos pelo complemento. Ao final, basta seguir com as instalações.
Depois de clicar no “Add to Firefox”, uma página se abrirá para fazer a conversão da extensão (o que pode demorar alguns minutos). No fim do processo, clique no ícone do Chrome Firefox Storefied ao lado da barra de endereços.
Para proceder à instalação de uma extensão, localize-a e clique em “Install Unsigned”. No aviso que aparecer sobre o aplicativo estar em fase de testes, clique em “Yes, continue to install unsigned” para prosseguir. Na notificação que traz o nome da extensão a ser instalada, clique em “Adicionar”. Para remover uma extensão do Chrome (ou do Opera) instalada no Firefox, o procedimento é o mesmo que para as demais extensões, ou seja, basta acessar o menu Configurações, clicar em Extensões, localizar o programinha em questão e clicar em Remover.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

AINDA SOBRE COMO MANTER O CHROME NOS TRINQUES

A TEIMOSIA É MAIS CUSTOSA QUE A OBEDIÊNCIA.

O desempenho de um aplicativo, qualquer que seja ele, depende em grande medida dos recursos do computador como um todo, e estes variam conforme a configuração de hardware, o estado do sistema operacional, a quantidade de softwares instalados, e por aí afora. O Chrome é um navegador ágil por natureza, mas é possível deixá-lo ainda mais rápido procedendo a alguns ajustes simples. Acompanhe:

― Abra o Chrome, clique nos três pontinhos à direita da barra de endereços e, no menu de opções, selecione Configurações.

― Role a página até o final e clique em Mostrar Configurações Avançadas...

― Sob Privacidade, desmarque todas as caixas de verificação assinaladas, com exceção dos itens Usar um serviço de previsão para carregar as páginas mais rapidamente e Proteger você e seu dispositivo de sites perigosos.

ObservaçãoSe você acha importante contar com o auxílio de um corretor ortográfico, marque a caixa Utilizar um serviço na Web para ajudar a solucionar erros de ortografia.

Mais abaixo, na mesma página, sob Rede, clique no botão Alterar configurações de proxy… e, em Configurações de LAN, desmarque todas as opções assinaladas, clique OK em ambas as telas e reinicie o navegador.

Concluída essa etapa, reveja as extensões do navegador ― programinhas que, embora ampliem a funcionalidade do browser, podem consumir muita memória RAM. Além disso, algumas extensões são instaladas à sua revelia ― de carona com freewares descarregados da Web por exemplo ―, e podem não ter qualquer utilidade para você. Então:

― Torne a acessar a tela de configurações do Chrome, clique no menu Mais ferramentas e em Extensões.

― Na janela das extensões, desmarque o quadrinho ao lado de Ativada nos itens que você deseja desabilitar. Caso queira remover uma extensão (se ela realmente não tiver utilidade para você), clique no ícone da lixeira correspondente à extensão em questão e reinicie o navegador.

Abrir várias instâncias do browser (ou várias abas ao mesmo tempo) também resulta em aumento no consumo de memória. Habitue-se a fechar as abas ociosas ou, se preferir, instale o plugin Great Suspender ― que monitora em tempo real as abas abertas e coloca em animação suspensa as que estão inativas. Para adicionar esse complemento, torne a acessar a janela das configurações do Chrome, abra a tela das extensões, clique em Obter mais extensões, digite Great Suspender na caixa de pesquisas e tecle Enter. Quando localizar o programinha, clique sobre ele e em Usar no Chrome.

Concluída a instalação, reinicie o navegador e clique no ícone que terá sido adicionado na porção à direita da barra de endereços e, no menu suspenso que se abre em seguida, selecione Configurações, ajuste o tempo de inatividade da página (o intervalo padrão é de uma hora, mas você pode alterar para qualquer outro entre 20 segundos e 3 dias ― sugiro 5 minutos) e torne a reiniciar o navegador.

Bom Carnaval e até mais ler.

Visite minhas comunidades na Rede .Link:

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

PLUGINS PARA O GOOGLE CHROME

GENRO É UM HOMEM CASADO COM UMA MULHER CUJA MÃE SE METE EM TUDO.

Se você já assistiu a algum filme em seu PC, por exemplo, é provável que tenha o plugin do Flash instalado no navegador. Plugin (ou extensão, ou add-on) é um programinha destinado a ampliar/aprimorar os recursos e funções de determinados aplicativos, notadamente os navegadores de internet.

Existe um sem-número de plugins, dentre os quais muitos servem para aprimorar a segurança online. Alguns são exclusivos para determinado navegador, mas outros têm versões para a maioria deles (Chrome, Firefox, Safari, Opera, etc.), embora nem sempre aquele que você procura está disponível para o browser que você utiliza.

Observação: O Internet Explorer foi o navegador padrão do Windows até o lançamento do Edge, que veio com o Windows 10. É certo que a “novidade” ainda não emplacou, e talvez por isso o IE não tenha sido excluído da lista dos componentes nativos do sistema. No entanto, depois que foi superado pelo Chrome, em meados de 2012, a participação do IE no mercado de navegadores entrou em parafuso. Hoje, enquanto o browser do Google é a escolha de 54% dos internautas, o velho guerreiro da Microsoft fica atrás do Safari (14,2%), do UC-Browser (8,6%), do Firefox (5,7%) e até mesmo do Opera (4%) ― para saber mais sobre navegadores de internet, reveja a sequência de postagens iniciada por esta aqui

Dito isso, passemos aos plugins que você pode adicionar ao Chrome para aprimorar sua segurança online:

― O MaskMe permite criar endereços eletrônicos ou números de telefone fictícios para utilizar sempre que websites solicitarem essas informações. Isso é útil porque, ao informar seu verdadeiro endereço email em cadastros e afins, você acaba recebendo toneladas de spam, scam e toda sorte de mensagens indesejáveis.

― O Ghostery monitora scripts que rodam em segundo plano e abre uma janelinha pop-up listando o que foi bloqueado, além de fornecer informações sobre os trackers e sua política de privacidade e permitir que o usuário gerencie as permissões.

― O KB SSL Enforcer aprimora a segurança em sites de compras online ou transações financeiras, por exemplo, redirecionando automaticamente a requisição para páginas iniciadas por https, onde a criptografia SSL acrescenta uma camada de segurança que frustra a ação dos invasores de plantão.

― O ScriptSafe é semelhante ao popular NoScript do Firefox. Ele inibe a execução de scripts como o JavaScript em páginas da Web ― vale lembrar que esses scripts são largamente explorados pela bandidagem digital ― e permite que o usuário selecione o que deseja desbloquear ou desbloqueie tudo, temporária ou permanentemente, conforme suas necessidades.

Cautela e canja de galinha nunca fizeram mal a ninguém.

quarta-feira, 25 de maio de 2016

EXTENSÕES DO NAVEGADOR - COMO EXCLUIR

MAS, AFINAL DE CONTAS, O QUE FAZIA DEUS ANTES DA CRIAÇÃO?

Um navegador sem extensões é como um barco sem motor. No entanto, tão importante quanto ter os plug-ins ― programinhas auxiliares destinados a adicionar funções aos aplicativos ― necessários às tarefas que executamos via browser é remover aqueles de que não precisamos (ou que foram instalados à nossa revelia), pois muitos deles consomem um bocado de memória e deixam a navegação devagar, quase parando.

Para remover extensões (ou plug-ins, ou snap-ins, ou ainda add-ons) no Google Chrome:

A. Clique no botão com três barrinhas horizontais superpostas, na extremidade superior direita da janela do navegador, logo abaixo do “X” que fecha o programa;
B. Clique em Mais ferramentas e, no menu suspenso, em Extensões.
C. A tela seguinte lista todas as extensões instaladas, ativas ou não. Clique no ícone da lata de lixo correspondente aos itens que você deseja remover e confirme a operação quando solicitado.

Se você usa o Mozilla Firefox, repita o procedimento descrito no item “A”, clique em Complementos e em Extensões, na coluna à esquerda (nesse caso, não aparece uma mensagem solicitando confirmação, mas a opção “desfazer” é oferecido, para reverter uma eventual exclusão acidental).

E como hoje é véspera de (+1) feriadão:



Bom feriadão, pessoal. Abraços e até a próxima.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Plugin do JAVA, segurança e companhia

Ódio produz casamentos duradouros. O ódio não suporta a ideia de ver o outro voando livre, para longe... O ódio segura, para que o outro não seja feliz. O ódio gruda mais que amor. Porque o amor deixa o outro voar...

Plugins – igualmente conhecidos como add-ins ou add-ons – são programinhas que provêm recursos e funções adicionais a outros programas “maiores” (para saber mais, clique aqui), mas que também são tidos e havidos como os principais responsáveis pelas vulnerabilidades dos navegadores de Internet.
Por conta disso, a despeito de haver corrigido recentemente 29 vulnerabilidades e introduzido o recurso “click-to-play” na versão 17 do Firefox, a Mozilla deverá desabilitar todos os plug-ins do seu browser, com a possível exceção da versão atual do Flash Player (para mais detalhes, clique aqui), e tudo indica que será seguida pelos desenvolvedores dos principais navegadores atuais.
Um dos grandes responsáveis por essa iniciativa foi o Java – um dos alvos preferidos pela bandidagem virtual –, que a Oracle vem corrigindo em intervalos de tempo cada vez menores (sem lograr o êxito esperado, ao que tudo indica, já que o US-CERT recomendou recentemente a desativação desse plugin até novo aviso).
Falando na Oracle, é lamentável que ela insista em impingir CRAPWARES – como a barra de ferramentas do navegador e motor de busca do ASK.COM – no instalador do Java e de suas atualizações regulares. Se a gente não demarcar essas opções não solicitadas por ocasião da instalação ou atualização do plugin, será difícil removê-las a posteriori, coisa que, no mínimo, nos leva a questionar a confiabilidade dos produtos da empresa.
Barbas de molho, pessoal.  

segunda-feira, 25 de junho de 2012

NAVEGADORES, EXTENSÕES, PROBLEMAS & SOLUÇÕES

Ainda precisamos “comer muito feijão” para parear com o assim chamado primeiro mundo: segundo um estudo do Comitê Gestor da Internet, menos da metade dos lares tupiniquins dispõe de computadores, e desses, mais da metade continua na era da pedra lascada, digo, da conexão discada (nas áreas rurais, 90% dos usuários não têm conexão de espécie alguma). Mesmo assim, nas capitais e grandes centros urbanos a banda larga campeia solta, sendo raro alguém usar um PC sem ter acesso à Internet, o que outorga importância diferenciada aos navegadores de Internet.

Observação: O surgimento dos navegadores contribuiu de maneira decisiva para a popularização da Internet. As versões para Unix surgiram em 1991, mas foi o Netscape Navigator – lançado em 1994 e líder de mercado até 1997, quando foi desbancado pelo Internet Explorer 4 – o primeiro a exibir textos e imagens postadas em websites. Desde então, muita água rolou por debaixo da ponte, e o Firefox, que já foi a “pedra no sapato” do IE, hoje amarga uma modesta terceira posição em Terra Brasilis, onde o primeiro colocado atualmente é o Google Chrome (veja gráfico).

Ainda que cada desenvolvedor “puxe a brasa para a própria sardinha”, a escolha do browser tem mais a ver com as preferências pessoais do internauta do que com as características e funcionalidades dos programas, já que todos funcionam de maneira satisfatória, atualmente, e oferecem suporte a uma vasta gama de “extensões” (também chamadas de plug-ins, add-ons ou snap-ins), que ampliam seus recursos ou acrescentam novos elementos (há cerca de um ano, o Chrome já disponibilizava mais de 5.000 delas).

Observação: Experimente o Pocket (funciona em qualquer browser) para adicionar fotos, imagens, vídeos e outros conteúdo da web a uma lista de coisas para ler depois, e o TinEye.com para obter informações detalhadas sobre qualquer foto (há extensões para os principais navegadores e franquia para até 50 buscas por dia).

Note que o acréscimo desmedido de penduricalhos acarreta lentidão e propicia incompatibilidades que, em situações extremas, podem comprometer a estabilidade do sistema como um todo. Em sendo o caso, abra seu navegador no “modo seguro” (para que extensões e outros elementos adicionais não sejam carregados) e navegue normalmente por algum tempo. Se tudo correr bem, ative uma extensão por vez, reinicie o programa e navegue por mais algum tempo, até identificar o add-on problemático.

ObservaçãoPara executar o browser no “modo seguro”, clique em Iniciar > Executar (caso seu Windows 7 não o exiba o comando em questão, clique aqui para saber como proceder) e digite iexplore -extoff para o IE e chrome.exe -incógnito – para o Chrome. Note ainda que este último dispõe ainda de um modo de diagnóstico integrado; para acessá-lo, digite chrome.exe -diagnostics no menu Executar.

Usar o servidor DNS do seu provedor de banda larga nem sempre é a melhor solução, e suas opções não se restringem ao OpenDNS. Para descobrir qual o servidor mais rápido para você, rode o DNSBenchmark (clique em Run benchmark, na aba Nameservers, e confira os resultados na aba Conclusions).
Note que nem sempre é fácil diagnosticar e solucionar problemas com seu navegador, já que pode ser necessário analisar uma vasta gama de fatores. Se você utiliza Chrome, os add-ons IPAddress and Domain Information e Networkand Internet Tools podem ser uma mão na roda, e com o UserAgent Switcher você “disfarça” seu navegador e dribla sites que insistem no uso de programas ou versões específicas.
Um ótimo dia a todos e até mais ler.